quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Libriano de Hoje: Fernanda Montenegro

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Fernanda Montenegro (nome artístico de Arlette Pinheiro Esteves Torres, Rio de Janeiro, 16 de outubro de 1929) é uma atriz brasileira de cinema, teatro e televisão indicada ao Oscar.
É considerada tanto pelo público quanto pela crítica brasileira como uma das maiores damas do teatro, TV e cinema de todos os tempos.

Iniciou sua carreira no ano de 1950, com o espetáculo "Alegres Canções nas Montanhas", ao lado daquele que seria seu marido por toda a vida, Fernando Torres.
Sua estreia em cinema se dá na produção de 1964 para a Tragédia Carioca de Nelson Rodrigues, A Falecida, sob direção de Leon Hirszman.
Além de ter sido cinco vezes agraciada com o Prêmio Molière, ter recebido três vezes o Prêmio Governador do Estado de São Paulo e de inúmeros outros prêmios em teatro e cinema, ganhou ainda o Urso de Prata de melhor atriz e concorreu ao Óscar de melhor atriz em 1999 e ao Globo de Ouro de Melhor atriz em filme dramático [1] pelo filme Central do Brasil de Walter Salles. Recebeu também vários prêmios da crítica americana, no mesmo ano (Los Angeles Film Critics Award, National Board of Review Award).
Em televisão participou de centenas de teleteatros na extinta TV Tupi, que na direção revezavam-se Fernando Torres, Sérgio Britto e Flávio Rangel. , telenovelas na extinta TV Excelsior e na TV Rio e na Rede Record e dezenas de produções na Rede Globo.
Tem dois filhos: a atriz Fernanda Torres e o diretor Cláudio Torres, um dos sócios da Conspiração Filmes, produtora de publicidade e cinema.

 

Infância, juventude e formação

Seu nascimento foi perto do bairro de Cascadura, subúrbio do Rio. Era filha de uma dona de casa (filha de sardos da localidade de Bonarcado) e de um operário, com estudos de mecânica. Fernanda cresceu neste ambiente, frequentando colégios públicos locais e o sítio dos seus avós em Jacarepaguá.
Com doze anos de idade, conclui seu primário e dedica-se a formação para o trabalho, matriculando-se no curso de secretariado Berlitz, que compreendia inglês, francês, português, estenografia e datilografia. Frequentava ainda o "curso de madureza" (espécie de supletivo) à noite, conseguindo concluir o equivalente ao ginasial em dois anos.
Aos quinze anos, porém, Fernanda, ainda no terceiro ano do curso de secretariado, inscreveu-se num concurso como locutora na Rádio MEC, fator que foi decisivo para a sua carreira. O concurso, chamado "Teatro da Mocidade", era voltado a despertar jovens talentos para o radialismo.
Localizada na Praça da República (Campo de Santana), a Rádio MEC fica ao lado da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, na qual funcionava um grupo de teatro amador dos alunos da faculdade, coordenado pelo professor Adauto Filho. Ligada a Magalhães Graça e Valquíria Brangatz (também chamada artisticamente de "Neli Rodrigues"), alunos da Faculdade e colegas na Rádio, Fernanda passa a integrar o grupo de teatro, ao participar da peça "Nuestra Natascha", de Cassona. Posteriormente, foi levada pelo professor Adauto para participar de atividades no Teatro Ginástico.
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Seu primeiro papel como radio-atriz foi numa obra de Cláudio Fornari, que, na época, era um autor muito importante, chamada "Sinhá Moça Chorou", na qual fez o papel da Manuela, que era uma jovem - o segundo papel feminino - que se apaixonou pelo Garibaldi. E aí foi dada a partida.
Fernanda permaneceu na Rádio por dez anos, inicialmente como locutora e depois como atriz. Foi lá que Fernanda, ao começar a escrever, adotou o pseudônimo "Fernanda Montenegro".
Paralelamente, a atriz passou a lecionar português para estrangeiros no Berlitz, curso que havia frequentado por quatro anos. Era a forma de obter alguma remuneração, já que o trabalho na Rádio nem sempre era remunerado.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Libriano de Hoje: Paulo Roberto Falcão


Paulo Roberto Falcão (Abelardo Luz, 16 de outubro de 1953) é um ex-futebolista brasileiro. Jogou no meio-campo do Internacional de Porto Alegre na década de 1970; era, tecnicamente, um volante, mas jogava avançado e marcou muitos gols, comandando o Internacional na campanha das conquistas do campeonato brasileiro de 1975-1976 e 1979, além de ter ganho cinco estaduais (1973, 1974, 1975, 1976 e 1978). Jogador de técnica brilhante e de estilo clássico e elegante, é considerado até hoje um dos maiores ídolos da história do clube.

Estreou na Seleção Brasileira no dia 21 de fevereiro de 1976, em um jogo entre a Seleção e um combinado dos times de Brasília. Era preferido da imprensa e da torcida para jogar na Copa do Mundo de 1978, na Argentina,[carece de fontes?] mas à última hora o técnico Cláudio Coutinho preferiu levar Chicão, do São Paulo, pois queria contar com um jogador com mais raça para jogos mais tensos contra adversários que usassem a catimba.
No início da década de 1980 transferiu-se para a AS Roma, na Itália. Ajudou o time a conquistar o scudetto pela primeira vez em muitos anos; comandou também aquele time e ganhou a alcunha de "Rei de Roma" (e, na própria Itália, de Divino ou "o oitavo rei de Roma") foi comprado pela soma de um milhão e meio de dólares, em 10 de agosto, e permaneceu no clube até 1985. Apesar do excelente retrospecto nas equipes brasileiras, o jogador era quase desconhecido na Europa (nos últimos meses haviam sido anunciados para a Roma nomes de jogadores brasileiros muito mais conhecidos até então, como Zico ou Rivelino). Estreou com a camisa de Roma num amistoso contra o seu antigo time, disputado em 29 de agosto do mesmo ano, em que a Roma e o Internacional empataram em dois gols. Estreou no campeonato italiano em 19 de setembro, em jogo que a Roma venceu o Como por 1 a 0. Disputou um total de 107 jogos, e marcou 22 gols. Os motivos para abandonar a equipe giallorossa foram atribuídos a divergências com o então presidente, Dino Viola. Deve-se salientar, no entanto, que a sua remuneração foi a mais alta paga até então para um jogador de futebol em Itália: mais de mil milhões de liras por ano.

Em 1982 fez parte, ao lado de Zico, Sócrates, Júnior e Toninho Cerezo, sob o comando de Telê Santana, da talentosa seleção brasileira que perdeu para a Itália na Copa de 1982, em célebre partida válida pelas quartas-de-final disputada no Estádio de Sarrià, em Barcelona, Espanha.
Falcão encerrou sua carreira como jogador, jogando pelo São Paulo Futebol Clube em 1985 e conquistou o título paulista no mesmo ano. No início da década de 1990, teve uma breve experiência como técnico da seleção brasileira de futebol.

Hoje em dia, Falcão tem atuado como comentarista esportivo da Rede Globo de televisão e é casado com Cristina Ranzolin, apresentadora do Jornal do Almoço na RBS TV gaúcha, desde 2003. Já comentou anteriormente na Rede Manchete, e atualmente também atua na Rádio Gaúcha, num programa semanal de entrevistas, e é comentarista esportivo no canal fechado Sportv.
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1973-1979
1980-1985
1985-1986
Brasil Internacional
Itália Roma
Brasil São Paulo
157 (21)
107 (22)
10 (0)
Seleção nacional
1976-1986 Brasil Brasil 29 (9)
Times que treinou
Anos Clubes Jogos
1990-1991
1991-1993
1993
1994-1995
Brasil Brasil
México América
Brasil Internacional
Flag of Japan.svg Japão


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Libriano de Hoje: Fagner





Raimundo Fagner Candido Lopes nasceu no dia 13 de outubro de 1949. É cearense de Orós, filho de Francisca Candido Lopes e José Fares Lopes.    
 1955 – No dia das Mães, recebe na Ceará Rádio Clube o prêmio de Melhor Intérprete cantando MÃEZINHA QUERIDA.
 Grandes nomes da música brasileira como Luiz Gonzaga, Orlando Silva, Nelson Gonçalves são referências em sua carreira.
 1968 – Participa  do  IV  Festival  de  Música  Popular  do  Ceará.  Canta NADA SOU (Fagner – Marcus Francisco) e é premiado como Melhor Intérprete do Festival.   

 1969 – Com a turma do Capela Cristina (grupo de música e arte do Ceará) faz turnê na Argentina.
 1970 – Inicia o curso de Arquitetura na UnB (Universidade de Brasília).  
 1971 – Inscreve três  músicas  no  Festival  de  Música  Jovem  promovido  pelo  Centro  Estudantil  da Universidade de Brasília – CEUB – onde estuda Arquitetura: 1o. lugar com MUCURIPE  (Fagner – Belchior),  6o. lugar com MANERA FRU FRU MANERA(Fagner – Ricardo Bezerra), Prêmio Especial do Júri com CAVALO FERRO (Fagner – Ricardo Bezerra), Melhor Intérprete e Melhor Arranjo.           
Após o Festival viaja para o Rio de Janeiro e no mesmo ano muda-se para são Paulo.
1972 – Março: Elis Regina canta MUCURIPE e NOVES FORA (Fagner – Belchior) em seu show É ELIS, no Teatro da Praia, no Rio de Janeiro. 

Maio: Elis Regina lança seu disco anual e inclui MUCURIPE.
Junho: no DISCO DE BOLSO 2 (Compacto Simples) do jornal O PASQUIM Fagner canta MUCURIPE acompanhado pelo cantor e compositor Ivan Lins no piano.
Julho: o Quarteto em Cy grava CAVALO FERRO.
Setembro: participa do VII Festival Internacional da Canção com QUATRO GRAUS (Fagner – Dedé Evangelista). A música foi incluída no Compacto Simples e no LP OS GRANDES SUCESSOS DO FIC 72

Wilson Simonal grava NOVES FORA (Fagner – Belchior)
Novembro: a Philips lança o Compacto Duplo com as músicas FIM DO MUNDO (Fagner – Fausto Nilo), CAVALO FERRO, QUATRO GRAUS e AMÉM, AMÉM (Fagner). O compacto tem as participações de Ivan Lins e Luiz Claudio                            
Ivan Lins lança seu LP QUEM SOU EU e inclui QUARTO ESCURO, sua composição em parceria com Fagner.              
1973 – Lançamento do primeiro LP – MANERA FRU FRU MANERA. Desse disco faz parte CANTEIROS, baseado no poema A MARCHA, de Cecilia Meireles, com música de Fagner e sucesso imediato em todo o Brasil. O LP tem a produção de Roberto Menescal e Fagner, arranjos de Ivan Lins e participações especiais de Nara Leão, Naná Vasconcelos e Bruce Henry.            
A Philips lança a trilha sonora do filme JOANA FRANCESA, de Cacá Diegues. A atriz francesa Jeanne Moreau é a protagonista e da trilha consta a música JOANA FRANCESA (Chico Buarque), interpretada por Fagner e Chico.  
Fagner se torna um nome respeitado no mercado musical. Seus álbuns lhe rendem sucessivamente discos de ouro (vendas acima de 100 mil cópias) e/ou platina (acima de 500 mil cópias). O LP ROMANCE NO DESERTO, de 1987, alcança mais de 1 milhão de cópias vendidas.
1975 – A crítica de São Paulo elege Fagner o Cantor do Ano.
MUCURIPE é gravada por Roberto Carlos.
Elis Regina grava NOVES FORA.      
1976 – O LP RAIMUNDO FAGNER é considerado pela crítica um dos melhores discos do ano.
1979 – No FESTIVAL 79 DA MPB, realizado pela TV Tupi, Fagner interpreta a música vencedora: QUEM ME LEVARÁ SOU EU (Dominguinhos – Manduka).
Divide com Roberto Carlos o Prêmio Playboy de MPB como Melhor Cantor, em eleição promovida pela revista Playboy.
1980 – Divide o Prêmio Playboy de MPB (Melhor Cantor) com Cauby Peixoto.   
1981 – Produz e grava na Espanha o LP TRADUZIR-SE – dedicado a Glauber Rocha – com poemas de Ferreira Gullar, Florbela Espanca, García Lorca e Rafael Alberti. O disco tem as participações de famosos intérpretes da música latina: Mercedes Sosa, Manzanita, Joan Manoel Serrat e Camarón de La Isla.
Dentro da série de especiais GRANDES NOMES a TV Globo apresenta RAIMUNDO FAGNER CANDIDO LOPES. A abertura é feita pelo escritor Jorge Amado.
Pela segunda vez Fagner e Cauby Peixoto dividem o Prêmio Playboy de MPB de Melhor Cantor.
1982 – Durante a Copa do Mundo de Futebol na Espanha, Fagner se apresenta com Camarón de La Isla para milhares de pessoas na Plaza de España, em Sevilha.
Inicia na Espanha a produção e gravação de um LP com poemas do famoso poeta espanhol Rafael Alberti dedicados ao amigo Pablo Picasso. As melodias são compostas por Paco de Lucia, Ricardo Pachón e Fagner. A gravação tem participações especiais de Paco de Lucia, no violão e Rafael Alberti, declamando alguns poemas.    
1983 – A CBS lança no Brasil o LP HOMENAGEM A PICASSO.  
1984 – Lançamento do LP LUIZ GONZAGA E FAGNER, produzido por Fagner.
1986 – Comemorando o quinquagésimo aniversário da morte do poeta espanhol Federico García Lorca a CBS lança mundialmente o LP POETS IN NEW YORK, com a participação de grandes nomes da música internacional. Chico Buarque foi convidado para fazer a versão em português do poema LA AURORA (A aurora). Fagner compõe a melodia e interpreta a música.    
1987 – Com a atriz cearense Florinda Bolkan formou o casal de protagonistas da minissérie A RAINHA DA VIDA, da TV Manchete. Foi ainda responsável pela trilha sonora da história de 15 capítulos.   
1988 – O sucesso  do  álbum  LUIZ  GONZAGA E FAGNER motivou o lançamento do LP GONZAGÃO E FAGNER 2, também produzido por Fagner. Em 2001 a gravadora BMG lança o CD duplo GONZAGÃO E FAGNER, reproduzindo os dois LP’s. Esse trabalho permanece em catálogo até hoje.  

1995 – Participa como artista plástico de exposição no Espaço Cultural da Câmara dos Deputados em Brasília. 
1998 – Para comemorar 25 anos de carreira grava o CD duplo AMIGOS E CANÇÕES, com participações de Angela Maria, Chico Buarque, Djavan, Emilio Santiago, Fábio Jr, Fafá de Belém, Ivan Lins, Joanna, Luiz Melodia, Milton Nascimento, Nana Caymmi, Ney Matogrosso e Zezé de Camargo & Luciano.
2000 – Lançamento da FUNDAÇÃO SOCIAL RAIMUNDO FAGNER (www.frfagner.com.br). O trabalho social desenvolvido pela Fundação tem recebido vários prêmios, entre eles o Itaú/UNICEF (duas vezes), Cultura Viva (do Ministério da Cultura) e Criança Esperança.
2003 – Lançamento do CD e DVD do projeto RAIMUNDO FAGNER E ZECA BALEIRO.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Libriano de Hoje: EMINEM



Eminem, nome artístico de Marshall Bruce Mathers III (St. Joseph, 17 de outubro de 1972), é um rapper, compositor, produtor musical e ator estadunidense. Adquiriu rápida popularidade em 1999 com o lançamento do disco The Slim Shady LP, o qual venceu o Grammy Award de Melhor Álbum de Rap. O seu próximo trabalho, The Marshall Mathers LP, se tornou o álbum solo mais vendido na história dos Estados Unidos. Tal fato o tornou conhecido no mundo inteiro, e ajudou para a divulgação de sua gravadora, a Shady Records, e do seu grupo, o D12.


The Marshall Mathers LP e o seu terceiro disco, The Eminem Show também conquistaram o Grammy Awards, tornando ele o primeiro artista a conquistar o prêmio de Melhor Álbum de Rap por três vezes consecutivas. Em 2003, venceu o Oscar de melhor canção original com "Lose Yourself", que esteve presente no seu filme semi-biográfico 8 Mile. "Lose Yourself" iria se tornar o single que por maior tempo ocupou a primeira posição das paradas de hip hop. Em 2004, boatos sobre o fim de sua carreira foram anunciados após o lançamento do álbum Encore, que foram encerrados com o anunciamento de Relapse, oficialmente disponibilizado em 15 de maio de 2009. De acordo com a Nielsen SoundScan, Eminem é o artista que mais vendeu na década nos Estados Unidos e atualmente está na 71ª posição recordistas de vendas de discos da história do país segundo o ranking da RIAA, e no mundo tem mais de 90 milhões de álbuns vendidos, tornando-o um dos artistas recordistas de vendas de discos.[6][7] 


Em 2010, lançou Recovery, no qual estava presente o single "Love the Way You Lie", cujo videoclipe recebeu mais de 200 milhões de visualizações no YouTube. Recovery tornou-se o sexto álbum consecutivo de Eminem a estrear na primeira posição das paradas do Estados Unidos. De início, o álbum ficou por cinco semanas consecutivas no topo, retornando posteriormente para outras duas, e somando sete semanas em primeiro lugar, no total.


Eminem foi escolhido como o 79° na lista dos "100 Melhores Artistas de Todos os Tempos" da VH1. Em uma lista similar, foi ranqueado em 82° pela revista Rolling Stone.[10] Incluindo o trabalho com o D12, Eminem acumula 9 álbuns no topo da Billboard Top 200, sendo 7 solo (6 de estúdio, 1 compilação) e 2 com o D12. Ele tem 13 singles na primeira posição em todo o mundo. Tal sucesso fez Eminem ser reconhecido pela Billboard como o Artista da Década. De acordo com a mesma Billboard, o rapper teve dois dos cinco álbuns mais vendidos entre 2000 e 2009.[13] Eminem também já vendeu mais de 17 milhões de downloads de suas músicas apenas nos Estados Unidos. Em 2010, a MTV classificou Eminem como o sétimo maior ícone da história da música pop.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Libriano de Hoje: Elisabeth Judson Shue





Elisabeth Judson Shue - 6 de Outubro de 1963

fonte: http://www.befter.net
Elisabeth Shue era o sonho de consumo de quase todo garoto nos anos 80. No cinema, ela foi a namoradinha de Raplh Macchio em “Karatê Kid” (1984), de Tom Cruise em “Coquetel” (1988) e de Michael J. Fox em “De volta para o futuro II e III” (1989). Sua carreira começou na TV, ao estrelar, no fim dos anos 70 e início dos anos 80, comerciais para a rede de lanchonetes Burger King e para a maionese Hellman’s. Era conhecida como “Garota Burger King” quando conseguiu o papel de Ali Mills em “Karatê Kid”.

Mas a transformação da menina símbolo sexual dos filmes adolescentes em atriz respeitada aconteceu em 1995, quando Elisabeth aceitou participar do projeto independente “Despedida em Las Vegas”, de Mike Figgis. Graças à personagem da prostituta que se envolvia com um roteirista alcoólatra (Nicolas Cage), dla foi indicada ao Oscar. Não recebeu a estatueta, mas começou a ser vista com outros olhos por Hollywood. Desde então, atuou em “O Santo” (1997), com Val Kilmer, “Desconstruindo Harry” (1997), de Wood Allen, e “O homem sem sombra” (2000), com Kevin Bacon.

Sua mãe, Anne Harms Wells, era uma bancária que trabalhou como vice-presidente do Chemical Banking. Seu pai, James Shue, é um advogado e colaborador de bens imobiliários. Também foi presidente da International Food and Beverage Corporation. Ativo dentro do partido republicano tentou, sem sucesso, concorrer ao Senado Americano, em Nova Jersey. 
Seu irmão mais novo, Andrew Shue, também é ator.
Shue cresceu no Condado de Bergen e no Condado de Essex, ambos condados de Nova Jersey. Seus pais se divorciaram ainda enquanto ela cursava a quarta série. Shue se graduou na Escola de Columbia, Condado de Maplewood, Nova Jersey, e cursou o Colégio de Wellesley e a Universidade de Harvard, da qual se retirou para seguir sua carreira de atriz. Ela retornou para Harvard em 2000 para terminar a graduação em Government. Shue entrou para a Parada da Fama da Escola de Columbia em 1994, junto com seu irmão.