sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Libra, 25 Novembro




Você se sente mais confortável com você mesmo e está ciente disso. Não explore a sua aura, deixe as coisas seguirem seu curso natural. Outras pessoas vão tentar freiar a sua vitalidade. As pessoas estão pedindo muito de você, ou pelo menos é assim que você se sente. Nada será impossível para você hoje. Seu otimismo será a sua arma. Isto se chama sorte.
http://www.meu-horoscopo-do-dia.com/

O encontro Lua-Júpiter eleva seu potencial de realização individual, conduzindo-lhe em busca de melhorias para sua vida sob diversos aspectos, visto que ambos se encontram bem aspectados com Marte. Ao promover mudanças, certifique-se de que as pessoas envolvidas estejam de acordo.

Amor: Invista seriamente em sua vida amorosa. Lua e Júpiter lhe aconselham a compreender as necessidades do momento. Suas relações de trabalho tendem a ser favorecidas, já que todos percebem maior empenho de sua parte. Demonstre sensatez em seu relacionamento.
http://horoscopo.ego.globo.com/signos/libra


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

24 DE NOVEMBRO




Lua e Júpiter se associam conjuntamente em seu signo, ampliando o senso de valorização pessoal e deixando-lhe mais seguro para expor sua imagem e suas ideias. A tensão com Vênus e Plutão é sugestiva de ambientes competitivos, por isso tenha cuidado para não se envolver em disputas desgastantes.
Amor: Alguns problemas emocionais devem ser analisados com cautela diante das influências de Lua e Júpiter. Elas exigem de você maior responsabilidade diante das mudanças do seu romance. Pense com muito cuidado sobre essas transformações e preserve ao máximo o que você sente.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

As saudades de quem ainda está presente

do blog: http://mestredivano.blogspot.com.br/



 Por: John Land Carth


Temos saudades de pessoas que ainda são presentes, mas não são mais as mesmas. Sentimos falta do amigo que tínhamos e do jeito que ele falava e agia conosco.... Ele ainda está aqui e nos visita, mas não é aquele da juventude, mudou muito. O marido, a esposa  não é  mais aquela pessoa das paqueras, do  flerte, nem se parece, em atitudes, com a pessoa com quem namoramos, também se foi estando ao alcance das mãos.
 Olhamo-nos com imensa saudade de pessoas presentes que agora são diferentes.
Os pais olham filhos crescidos e sentem falta de quando eram criancinhas que cabiam todos no aconchego de seus braços protetores.  Ah, como era bom ver o olhar dos filhinhos... Éramos para eles as coisas mais importantes e preciosas da Terra para eles... Mas cresceram e não somos mais nada disso, nos tratam como iguais e  existem milhões de concorrentes para suas admirações. Todos nós temos em alguma medida apego ao que  já passou.
Talvez por isso os avós se apeguem e protejam tanto os netinhos,  é uma forma sutil da vida  nos dar a sensação de que temos novamente os filhinhos junto ao peito.
Não vamos ter de fato o que passou, porque nós também mudamos e não somos a pessoa que éramos na mocidade...
Se não mudamos, causamos problemas invariáveis porque não nos adaptaremos ao que a vida nos apresenta hoje. Precisamos amadurecer e assumir o lugar social que nos cabe.
A água precisa fluir,  a natureza, seguir seu curso. O que podemos fazer é viver ao máximo o que temos agora.   Devemos amar e curtir muito os amigos na juventude; as crianças nas suas inocências; o namoro antes do casamento e o casamento antes da separação pela morte ou pela própria vida.
Sentir saudade não é ruim e é inevitável, só sentimos saudades do que foi bom. Entretanto, não podemos jogar âncora no ontem, morar eternamente no que não existe mais.
 Agradecemos a história vivida e arquivada, mas seguimos.  Sempre é possível dizer "oi" novamente aos sujeitos novos,  aceitar o desafio de conhecer e amar essa pessoa estranha e nova que o filho, o amor, o amigo se tornou.
Se não despertar o mesmo prazer,  paciência, cada um desabrocha para ser o que é,  não há uma fôrma igual para todos e não nos repetiremos.
A mudança denuncia sempre que estamos vivos e existimos. Sejamos agradecidos também por isso, afinal, amemos ao menos por ainda estarem presentes, fatalmente, um dia não estarão mais.