quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Libriano de Hoje: Dirce Migliaccio


Dirce Migliaccio
DIRCE MIGLIACCIO DIAS

Nascimento: 30/09/1933, São Paulo, São Paulo, Brasil

Falecimento: 22/09/2009, Hospital Álvaro Ramos, Taquara, Jacarepaguá, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil

Causa: Pneumonia e infecção urinária (internada desde o dia 18 e no Hospital Lourenço Jorge desde o dia 8)

Atriz e comediante de teatro, cinema (estréia em "The Beggars", 1962 - "Os Mendigos") e TV (estréia na novela "Nino, o Italianinho", 1969); é uma das fundadoras da Rede Globo (1965), participando do primeiro elenco da emissora; destaca-se em filmes como "Cuidado, Espião Brasileiro em Ação" (1966), "Guerra Conjugal" (1975), "Padre Cícero" (1976), etc. e em telenovelas como "O Bem Amado" (1973), "Marrom Glacé" (1979), "Quem É Você?" (1996), etc; sucesso com a personagem EMÍLIA no seriado infantil de TV "O Sítio do Pica-Pau Amarelo" (1977).

 São também do dia 30/09:
  • Romain Berthomieu (1960)
  • Xororó
  • Erica Ehm (1961)
  • Ashley Hamilton (1974)
  • Z.Z. Hill (1935)
  • Martina Hingis (1980)
  • Joaquin Pardave (1900)
  • Eric Stoltz (1961)
  • Truman Capote
  • Jenna Elfman (1971)
  • Monica Bellucci (1968)
  • Leila (Vôlei)
  • Johnny Mathis (1935)
  • Mary Stuart (1958)
  • Robby Takac (1964)
  • Chacrinha
  • Lacey Chabert (1982)
  • Buddy Rich (1917)
  • Jennifer Mary Butala (1971)
  • Daniel Filho
  • Fran Drescher (1957)
  • Dominique Moceanu (1981)
  • Ayelet Bargur (1969)
  • Betina Viany
  • Kieran Culkin (1982)
  • Debrah Farentino (1961)
  • T-Pain (1985)
  • Sally Yeh (1961)
  • Deborah Kerr (1921)
  • Angie Dickinson (1931)
  • Dragan Micanovic (1970)
  • Crystal Bernard (1961)
  • Marilyn McCoo (1943)
  • Truman Capote (1924)
  • Kieran Culkin

Acontecimentos que marcaram os aniversários de 30 de Setembro

  • Em 1966 albert Speer, arquitecto de Hitler, e ministro alemão dos armamentos no fim da Segunda Guerra Mundial foi libertado após ter servido 20 anos de prisão.
  • Em 1949 a Ponte Aérea de Berlim termina, tendo realizado 227.264 voos que levaram mais de 2 milhões de toneladas de produtos essenciais à população de Berlim Ocidental, bloqueada pelos soviéticos.
  • Em 1938 o primeiro ministro britânico, Neville Chamberlain, regressou a Londres, vindo de Munique, onde tinha assinado o Pacto de Munique, que entraga à Alemanha nazi zonas importantes da Checoslováquia, declarando que haverá «paz no nosso tempo».
  • Em 1791 estreia da ópera A Flauta Mágica de Mozart, em Viena.
  • Em 1924 nascimento do escritor norte-americano Truman Capote (1924-1984), em Nova Orleãs, no estado do Alabama. O seu nome de baptismo era Truman Streckfus Persons, tendo adoptado o apelido do padrasto. Conhecido sobretudo pelos seus livros Pequeno Almoço no Tiffany e A Sangue Frio.
  • Em 1808 com o fim do domínio francês em Portugal, o exército português é restabelecido oficialmente, por meio de um Edital onde se informa os oficiais, sargentos e soldados dos locais onde se estão a reorganizar os antigos corpos.
  • Em 1974 tomada de posse  do 3.º Governo Provisório, chefiado por Vasco Gonçalves.
  • Em 1955 o actor norte-americano James Dean (1931-1955) morreu num acidente de automóvel, na Califórnia. Só participou em três filmes importantes, mas a sua influência como actor manteve-se após a sua morte.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Libriano de Hoje: Deborah Kerr


Deborah Jane Kerr-Trimmer (Helensburgh, 30 de Setembro de 1921Suffolk, 16 de outubro de 2007) foi uma atriz britânica nascida na Escócia. Recebeu um Óscar honorário por sua carreira, que sempre representou perfeição, disciplina e elegância. Foi homenageada pela Rainha do Reino Unido com a Ordem do Império Britânico.

Juventude

Nasceu com o nome de Deborah Jane Kerr-Trimmer na localidade de Helensburgh, no Firth of Clyde, Escócia. Originalmente treinada como dançarina de balê, teve sua primeira apresentação no palco em 1938, no Sadler's Wells. Depois de mudar de carreira, encontrou sucesso como atriz.

Filmes

Sua estréia no filme britânico Contraband em 1940 terminou no chão da sala de edição. Mas a isso seguiu-se uma série de outros filmes, incluindo um papel triplo no filme The Life and Death of Colonel Blimp, de Michael Powell e Emeric Pressburger. Mas foi seu papel como uma freira com problemas em Narciso Negro, dos mesmos diretores, em 1947, que chamou a atenção dos produtores de Hollywood.
Suas maneiras e sotaque britânicos conduziram a uma sucessão de papéis em que representava honoráveis, dignas, refinadas e reservadas senhoras inglesas. Contudo, Kerr frequentemente aproveitava uma oportunidade para descartar seu exterior tão reservado. No filme de aventuras As Minas do Rei Salomão, de 1950, filmado em locações na África com Stewart Granger e Richard Carlson, ela impressionou as audiências com tanta sexualidade e vulnerabilidade emocional que trouxe novas dimensões para um filme de ação orientado para o público masculino.
Como Karen em A um Passo da Eternidade / Até à Eternidade (From Here to Eternity), de 1953, ela recebeu a indicação para o Oscar de Melhor Atriz. O American Film Institute reconheceu o caráter icônico da cena do beijo entre ela e Burt Lancaster numa praia do Havaí, no meio das ondas. A organização colocou o filme na lista do "Cem mais românticos filmes" de todos os tempos.
Kerr recebeu o Globo de Ouro de melhor atriz de comédia/musical de 1957 com o filme O Rei e Eu, com Yul Brynner.
Morreu em Suffolk, na Inglaterra, por problemas decorrentes do Mal de Parkinson, deixando viúvo Peter Viertel, seu marido durante mais de 47 anos.

Filmografia

Com James Mason em Julius Caesar (1953).
Black Narcissus (1947).
Crystal video.png
A Wikipédia possui o:
Portal Cinema

Libriano de Hoje: Danny Boyle

Danny Boyle (Radcliffe, 20 de Outubro de 1956) é um cineasta e produtor inglês. Vencedor do Oscar, Bafta, e do Golden Globe todos pelo filme Slumdog Millionaire, também é conhecido por filmes como Trainspotting e Extermínio.

Filmografia como diretor

Danny Boyle
Born in Manchester, England, Boyle started his career in the theatre. He first worked with the Joint Stock Theatre Company, and then in 1982 with the Royal Court Theatre Upstairs, where he was the artistic director until 1985. In 1985, he became the deputy director of the Royal Court Theatre, where he stayed until 1987. During the 1980s, Boyle also began directing for television, making TV films and serials including Mr. Wroe’s Virgins and episodes of Inspector Morse. He made his feature directorial debut with the John Hodge scripted Shallow Grave (1994). A stylish, darkly humorous psychological black comedy/thriller set amongst a trio of self-absorbed flatmates. Two years later, Boyle consolidated on his earlier success with another Hodge-Macdonald-McGregor collaboration, Trainspotting (1996), adapted from the novel by Irvine Welsh – about a group of likable, albeit unconscionable, Edinburgh heroin addicts. Next was another Gen-X film that touched upon Powell and Pressburger’s A Matter of Life and Death (1946), A Life Less Ordinary (1997), this time with American actress Cameron Diaz alongside McGregor as mismatched lovers. He also served as producer on Twin Town (1997). After having his finger’s burnt on Hollywood blockbuster The Beach (2000), Boyle returned home for his two most recent productions; a return to television to make two tv movies (Vacuuming Completely Nude in Paradise and Strumpet) for the BBC. Next, Boyle had worldwide hit with the post-modern zombie thriller 28 Days Later (2002), a stylishly shot low-budget film that belies its grainy digital video cinematography. To some surprise, Boyle followed up his successful zombie flick with the family-friendly Millions (2005), a morality tale seen through the eyes of two pre-teen brothers. His next film was was the somewhat banal space adventure Sunshine (2007), despite some good characterisations and outstanding special effects the confined space seemed to restrain the directors usual scope for storytelling. He returned to form and critical acclaiim thanks to the furious energy and vivacity of his Indian fairytale Slumdog Millionaire (2008).

fonte: http://www.britmovie.co.uk/directors/Danny-Boyle/

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Libriano de Hoje: Daniel Filho


Daniel Filho (nome artístico de João Carlos Daniel, Rio de Janeiro, 30 de setembro de 1937) é ator, diretor, produtor de televisão e de cinema brasileiro.


Filho único do ator e cantor catalão Joan Daniel Ferrer e da atriz argentina María Irma López (conhecida como Mary Daniel), é de família circense. Daniel Filho nasceu no meio artístico e teve contato com grandes nomes do espetáculo brasileiro desde tenra idade. Como ator, chamou a atenção contracenando com Jece Valadão em dois dos mais conhecidos filmes brasileiros da década de 60: Os Cafajestes(1962) e Boca de Ouro(1963).
Trabalhou anos na Rede Globo como ator e diretor. Nessa emissora se tornou um dos mais poderosos executivos, dirigindo varias telenovelas, series e minisséries de sucesso.
Nos anos recentes assumiu o cargo de Diretor Artístico da Globo Filmes e coordena projetos próprios em sua produtora de cinema, a Lereby Produções.
Entre seus projeto recentes merecem destaque os filmes A Partilha, Se eu fosse você e Se Eu Fosse Você 2, maior bilheteria do Cinema de Retomada. Como ator, sua última atuação foi no filme Querido Estranho, de Ricardo Silva e Pinto.

Foi casado com Dorinha Duval, com quem tem uma filha, a também atriz Carla Daniel; com Betty Faria, com quem teve João de Faria Daniel; e com Márcia Couto, de quem se separou no final de 2008.
Daniel é avô de Lys, filha de Carla, e dos gêmeos Valentina e João Paulo, e Antônio, filhos de João.
Em novembro de 2007, foi confirmado que Daniel Filho teve em 1949, aos 12 anos, um filho com a então empregada doméstica de sua casa, Aristotelina Macedo, chamado João Carlos Macedo. Aristotelina teve o filho sozinha e, 56 anos depois, João, que se tornou cabeleireiro, obteve o reconhecimento de paternidade. O processo está em andamento e nada foi decidido em relação a esta questão, posto que João Carlos Macedo foi adotado e viveu como filho de seu pai adotivo durante 56 anos. Dada à fama e recursos de seu pai biológico, João Carlos decidiu apelar para a justiça para conseguir pensão alimentícia e cuidados médicos por ser portador do vírus da AIDS.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Libriano de Hoje: Clemer

 
Nome completo Clemer Melo da Silva
Data de nasc. 20 de outubro de 1968 (42 anos)
Local de nasc. São Luís (MA), Brasil
Altura 1,90 m
Peso 90 kg
Apelido Véio Clemer
 
da wiki
Camisa 1 da equipe colorada por mais de 350 partidas fala sobre a nova etapa dada em sua carreira
Equipe Universidade do Futebol
“No Nordeste as dificuldades são tamanhas, todos nós conhecemos o histórico de sofrimento desta região do país. Porém, há sempre um escape para aqueles que almejam sair desta condição de adversidades, no meu caso, foi um sonho: ser jogador de futebol”. O relato pessoal exposto no site de Clemer Silva revela a trajetória de um personagem comum. Entretanto, de alguém que aproveitou as oportunidades especiais surgidas na carreira, fez história em um dos clubes mais tradicionais do país e pretende seguir no âmbito esportivo.
Aos 41 anos, Clemer, simplesmente, como fincou seu nome na galeria do Internacional, permanece ligado ao clube gaúcho após o anúncio de sua aposentadoria, no início de 2010. Após mais de 350 partidas vestindo o uniforme colorado, o goleiro se tornou preparador dessa função específica.
Maranhense de São Luís, iniciou sua carreira no Moto Clube em 1987 e, na década que se seguiu, atuou por diversos clubes do Brasil. Sua primeira grande oportunidade foi no Remo, onde conquistou em duas oportunidades o Campeonato Paraense e chamou a atenção de agremiações de outros centros.
Pela Portuguesa, em 1996, chegou à final do Campeonato Brasileiro daquele ano – nem mesmo a perda do título para o Grêmio tirou do arqueiro a condição de melhor goleiro da competição e a primeira convocação à seleção brasileira.
Da agremiação paulista, alçou voo a um gigante carioca: foi contratado pelo Flamengo, clube que defendeu entre 1997 e 2002, realizando um total de 232 partidas. Grande destaque para o tricampeonato carioca (99/00/01). Com a profissionalização do prata da casa Júlio César, iminente titular do Brasil na Copa do Mundo deste ano, entretanto, Clemer perdeu espaço.
Até que surgiu o Internacional. Pela agremiação colorada, conquistou seis títulos estaduais, um outro vice-campeonato brasileiro, em 2005, e as duas principais conquistas da galeria: a Copa Libertadores da América e o Mundial de Clubes da Fifa de 2006.
“Eu sempre fui um atleta que treinei bastante e busquei me concentrar muito para cada partida, até para poder me condicionar física e mentalmente. Procuro passar para os atletas essa mesma postura”, revelou Clemer, nesta entrevista à Universidade do Futebol.
Como preparador de goleiros do departamento de futebol profissional, o ex-jogador, que conquistou também a Recopa Sul-Americana, a Dubai Cup, a Copa Sulamericana e a Suruga Bank, todas pelo Inter, fala sobre sua filosofia de trabalho, o contato com o argentino Pato Abbondanzieri e a integração da comissão técnica chefiada pelo uruguaio Jorge Fossati.

http://www.universidadedofutebol.com


terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Libriano de Hoje: Cláudia Abreu



Linda atriz brasileira que ficou muito conhecida fazendo trabalhos no cinema, na televisão e no teatro, seu nome completo é Cláudia Abreu Fonseca, casada com o cineasta José Henrique Fonseca, com quem tem duas filhas chamadas Maria e Felipa. Ela além de atriz é também formada em filosofia na PUC no Rio de Janeiro e iniciou sua carreira de atriz no Tablado, uma tradicional companhia de teatro fundada por Maria Clara Machado em 1951, onde entrou apelas por curiosidade e encarando o curso apenas como uma atividade extracurricular.
http://famosos.culturamix.com/atrizes/claudia-abreu




Cláudia Abreu Fonseca (Rio de Janeiro, 12 de outubro de 1970) é uma atriz brasileira de cinema, teatro e televisão.

niciou sua carreira no Tablado (tradicional companhia de teatro, fundada por Maria Clara Machado, em 1951, no Rio de Janeiro) pelas mãos de seu tio Ovídio que, apesar de não ser ator de carreira, encenava peças pela companhia como uma espécie de 'segunda profissão'. Na época, não era fácil juntar-se à companhia. O tio, no entanto, conseguiu uma vaga para os irmãos mais velhos de Cláudia, que não demonstraram interesse pela oportunidade. Cláudia aceitou a oferta por curiosidade, e passou a fazer o curso como uma espécie de atividade extracurricular. Para sua surpresa, começaram a surgir várias oportunidades de testes para comerciais, convites para grupos de teatro infantil e outros trabalhos. Aos quinze anos, a jovem atriz foi chamada para um teste de telenovela na Rede Globo. Em suas próprias palavras, o retorno foi imediato — quando percebeu, já era atriz profissional. De sua experiência no Tablado, Cláudia destaca a chance de interpretar o papel principal em O Despertar da Primavera, que estimulou seu interesse pelo teatro. Graças a essa montagem, acabou sendo convidada para seu primeiro trabalho na televisão, que a catapultou para o conhecimento do grande público e, eventualmente, para o estrelato.
Em 1986, fez sua estréia na Rede Globo, ao participar de um episódio do extinto Teletema. O programa nem havia ido ao ar e a atriz já estava escalada para despontar em um dos papéis principais da novela Hipertensão. Na trama, interpretou Luzia, personagem que morria por volta do capítulo 100. Num emendo, integrou o elenco da novela O Outro.
Com o surgimento de tantos trabalhos, foi estudar à noite para completar os estudos. Embora fosse boa aluna, não chegou a prestar vestibular e resolveu voltar aos bancos de escola após os 30 anos, cursando faculdade de Filosofia. A seriedade com que encara a profissão é demonstrada pela decisão de voltar a estudar e pela busca por experiências desafiadoras e bons personagens, sempre interessada na diversificação de papéis, gêneros dramatúrgicos e meios de representação.
Se tornou popular por uma série de papéis marcantes em novelas, minisséries, seriados e especiais da TV Globo. Em 1988, chegou a apresentar o musical Globo de Ouro, substituindo a atriz Isabela Garcia, que acabara de dar à luz. Sua carreira na TV é entremeada por breves interrupções ou participações esporádicas em séries e especiais, períodos em que se dedicou ao teatro, ao cinema e à maternidade.
Em 1989, co-protagonizou o grande sucesso Que Rei Sou Eu?, em que incorporou a princesa Juliette, que dançava lambada e até aparecia de minissaia em pleno século XVIII, mostrando ao público seu lado cômico. Em 1990, viveu uma das personagens mais marcantes de sua carreira, a dançaria Clara, da novela Barriga de Aluguel. Na trama, Clara aceitava alugar o útero para gerar o filho de outra mulher, levantando a discussão sobre quem deveria ficar com a criança, a mãe biológica ou a mãe de aluguel.
Em 1992, integrou o elenco da minissérie Anos Rebeldes, como a jovem militante Heloísa, que de mocinha mimada e rica, entra para a luta armada e financia o golpe militar de 1964. Sua atuação na minissérie lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. Em seguida, protagonizou a novela Pátria Minha e, posterior a esse trabalho, a procura de diversificar sua carreira, após oito anos participando de novelas quase que anualmente, inicou seu primeiro período sabático, a partir de 1995, limitando-se a participações pontuais e bissextas nas séries A Vida Como Ela É e A Comédia da Vida Privada, e nas minisséries Guerra dos Canudos e Labirinto. Nesse período, chegou a recusar convite para protagonizar a minissérie Hilda Furacão, no papel da prostituta Hilda, que acabou ficando com Ana Paula Arósio. Outra curiosidade, é a sua participação na minissérie Labirinto, após recusar-se a fazer uma das personagens centrais.
Durante esse intervalo, pôde se dedicar ao cinema. O ano de 1997, é particularmente prolífico em sua carreira. Após uma marcante participação no média metragem Absinto, em 1992, Tieta é lançado, em fins de 1996. Ao lado de Sônia Braga e Marília Pêra, interpretou Leonora. No ano seguinte, mais alguns trabalhos seus chegam aos cinemas: O que É Isso, Companheiro?, onde faz o papel da guerrilheira Renée, ao lado do americano Alan Arkin, e Ed Mort, como Cibele, que lhe rendeu o prêmio Lente de Cristal, no Festival de Miami. Nessa época, e paralelamente ao cinema, voltou aos palcos, atuando em Noite de Reis e As Três Irmãs.
Em 1999, seu retorno às grandes produções da televisão vem no papel da escrava branca Olívia, em Força de um Desejo. Em 2001, apareceu no cinema como a baronesa Maria Luísa, no filme O Xangô de Baker Street. Esse ano, em especial, se destacou em sua vida mais pelo nascimento de Maria Maud, sua filha com o cineasta José Henrique Fonseca. Devido a esse fato, reduziu seus compromissos profissionais e inicou outro período sabático. Importantes, nessa fase, são as filmagens do longa O Homem do Ano. O filme, emblemático para o casal, já que foi dirigido por seu marido, teve roteiro premiado de Rubem Fonseca, sogro de Cláudia.
Em 2002, fez uma participação na minissérie O Quinto dos Infernos, como a imperatriz Amélia de Leuchtenberg, segunda esposa do imperador brasileiro, Dom Pedro I. Também filmou O Caminho das Nuvens, um road movie brasileiro sobre uma família de nordestinos que, de bicicleta, atravessa toda a distância até o Rio de Janeiro, em busca de uma vida melhor.
No ano seguinte, retornou à televisão em Celebridade, na pele da pérfida Laura Prudente da Costa, arquiinimiga da mocinha Maria Clara Diniz, de Malu Mader, grande amiga sua na vida real. Primeira vilã na carreira da atriz, que lhe valeu o Prêmio Contigo! de melhor atriz. Laura, a despeito de suas vilanias, foi um estrondoso sucesso de público; o humor ácido, pontuado pelo tempo seguro e perfeito de Cláudia, tornaram a personagem extremamente popular e querida. Também nesse ano, como homenagem ao seu início no Tablado, produziu e estrelou a peça clássica de Maria Clara Machado, Pluft, o Fantasminha.


Em 2004, a autora Glória Perez convidou a atriz para estrelar América, no papel da imigrante Sol. Na época, Cláudia recusou a oferta e argumentou que a produção de uma telenovela absorve demais a vida de um ator, e que ela não poderia se ausentar tanto tempo da rotina e da vida em família, ao lado do marido e principalmente da filha, Maria, então com apenas quatro anos.[carece de fontes?] Com um ritmo mais suave, o cinema voltou a ser opção na sua vida. Cláudia aceitou o convite para substituir a atriz francesa Clara Bellar na produção de Os Desafinados, e começou a filmar, no Rio e em Nova Iorque, ao lado de Rodrigo Santoro, Ângelo Paes Leme e outros. A história marca a trajetória de um grupo de cinco músicos nos tumultuados anos sessenta e setenta, sua luta pelo sucesso e seus dramas pessoais.
Retornou à televisão em outra grande produção da Rede Globo, Belíssima, como Vitória, ex-menina de rua, que se casa com o milionário Pedro Assumpção e com quem vai viver na Grécia, enfrentando grande oposição por parte da avó megera do rapaz, Bia Falcão.
Em 2007, pela primeira vez desde que inicou sua parceria com o autor Gilberto Braga, em 1992, atuando na minissérie Anos Rebeldes, Cláudia ficou de fora de uma novela do autor. Isso, porque ao ser convidada a integrar o elenco de Paraíso Tropical, como a personagem principal da trama, interpretando duas irmãs gêmeas separadas quando pequenas, sendo uma boa e outra má, se viu obrigada a recusar o convite por estar grávida, tendo sido substituída por Alessandra Negrini.[carece de fontes?]
Em 2008 recusou novo convite, desta vez para protagonizar Beleza Pura. Seu trabalho seguinte foi Três Irmãs, onde interpretava Dora, uma perua levemente fútil, mas de bem com a vida.

 http://pt.wikipedia.org


Libriano de Hoje: Cid Moreira

Cid Moreira (Taubaté, 29 de setembro de 1927) é um locutor e apresentador de telejornal brasileiro, em atividade desde 1947. Conhecido mundialmente por sua voz grave e singular, que costuma causar a sensação de eco aos espectadores.


Cid Moreira começou na rádio Difusora de Taubaté, como contador. Como sua voz era muito bonita e grave, foi convidado para ser locutor. Foi narrador de documentários para cinema, meio no qual também apresentou o noticiário semanal Canal 100, de produção de Carlos Niemeyer. Em 1955, atuou como ator no filme Angu de caroço, voltando ao cargo de narrador em 1958, no filme Traficantes do crime.
Apresentou, de 1969 a 1996, o Jornal Nacional, na Rede Globo de Televisão, sendo um recordista como locutor que mais tempo esteve à frente de um mesmo telejornal. A estreia do Jornal Nacional em 1 de setembro de 1969 foi apresentada junto com Hilton Gomes, que fez a abertura do telejornal. Curiosamente, três dias depois, o embaixador norte-americano Charles Burke Elbrick foi sequestrado pelo MR8.
Moreira é também célebre pela gravação em áudio da Bíblia na íntegra e em linguagem atual. Os CDs bíblicos com sua locução alcançaram um imenso sucesso de vendas, chegando a 30 milhões de cópias. Recentemente, o locutor atua na narração de matérias para o programa Fantástico, também da Globo.
Aos 82 anos, 63 de carreira, Cid Moreira lança o livro Boa Noite. O nome de sua biografia se deve a uma de suas frases mais famosas: Boa Noite, que Cid diz todas as vezes que encerrava um programa.

fonte: Wikipédia