sexta-feira, 14 de outubro de 2011

9 de outubro - Libriano de Hoje: José do Patrocínio



José Carlos do Patrocínio (Campos dos Goytacazes, 9 de outubro de 1853 — Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 1905) foi um farmacêutico, jornalista, escritor, orador e ativista político brasileiro. Destacou-se como uma das figuras mais importantes dos movimentos Abolicionista e Republicano no país. Foi também idealizador da Guarda Negra, que era formado por negros e ex-escravos para defender a monarquia e o regime imperial.


Filho de João Carlos Monteiro, vigário da paróquia de Campos dos Goytacazes e orador sacro de reputação na Capela Imperial, com Justina do Espírito Santo, uma jovem escrava Mina de quinze anos, cedida ao serviço do cônego por D. Emerenciana Ribeiro do Espírito Santo, proprietária da região.


Embora sem reconhecer a paternidade, o religioso encaminhou o menino para a sua fazenda na Lagoa de Cima, onde José do Patrocínio passou a infância como liberto, porém convivendo com os escravos e com os rígidos castigos que lhes eram impostos.
Aos catorze anos de idade, tendo completado a sua educação primária, pediu, e obteve ao pai, autorização para ir para o Rio de Janeiro. Encontrou trabalho como servente de pedreiro na Santa Casa de Misericórdia (1868), empregando-se posteriormente na casa de saúde do doutor Batista Santos. Atraído pelo combate à doença, retomou, às próprias expensas, os estudos no externato de João Pedro de Aquino, prestando os exames preparatórios para o curso de farmácia.
Aprovado, ingressou na Faculdade de Medicina como aluno de Farmácia, concluindo o curso em 1874. Nesse momento, desfazendo-se a república de estudantes com que convivia, Patrocínio viu-se na iminência de precisar alugar moradia, sem dispor de recursos para tal. Um amigo, antigo colega do externato de Aquino, João Rodrigues Pacheco Vilanova, convidou-o a morar no tradicional bairro de São Cristóvão, na casa da mãe, então casada em segundas núpcias com o capitão Emiliano Rosa Sena, abastado proprietário de terras e imóveis. Para que Patrocínio pudesse aceitar sem constrangimento a hospedagem que lhe era oferecida, o capitão Sena propôs-lhe que, como pagamento, lecionaria aos seus filhos. Patrocínio aceitou e, desde então, passou também a frequentar o "Clube Republicano" que funcionava na residência, do qual faziam parte Quintino Bocaiuva, Lopes Trovão, Pardal Mallet e outros. Não tardou que Patrocínio se apaixonasse por Maria Henriqueta, uma das filhas do militar, sendo também por ela correspondido. Quando informado do romance de ambos, o capitão Sena sentiu-se ofendido a princípio, porém vindo, após o matrimônio (1879), a auxiliar Patrocínio em diversas ocasiões.


Nessa época, Patrocínio iniciou a carreira de jornalista em parceria com Dermeval da Fonseca, publicando o quinzenário satírico "Os Ferrões", que circulou de 1 de junho a 15 de outubro de 1875, no total de dez números. Os dois colaboradores se assinavam com os pseudônimos Notus Ferrão (Patrocínio) e Eurus Ferrão (Fonseca).
Dois anos depois (1877), admitido na Gazeta de Notícias como redator, foi encarregado da coluna Semana Parlamentar, que assinava com o pseudônimo de Prudhome. Foi neste espaço que, em 1879, iniciou a campanha pela Abolição da escravatura no Brasil. Em torno de si formou-se um grupo de jornalistas e de oradores, entre os quais Ferreira de Meneses (proprietário da Gazeta da Tarde), Joaquim Nabuco, Lopes Trovão, Ubaldino do Amaral, Teodoro Fernandes Sampaio, Paula Nei, todos da Associação Central Emancipadora. Por sua vez, Patrocínio começou a tomar parte nos trabalhos da associação.
Fundou, em 1880, juntamente com Joaquim Nabuco, a Sociedade Brasileira Contra a Escravidão. Com o falecimento de Ferreira de Meneses (1881), com recursos obtidos junto ao sogro, adquiriu a Gazeta da Tarde, assumindo-lhe a direção. Em Maio de 1883, articulou a Confederação Abolicionista, congregando todos os clubes abolicionistas do país, cujo manifesto redigiu e assinou, juntamente com André Rebouças e Aristides Lobo. Nesta fase, Patrocínio não se limitou a escrever: também preparou e auxiliou a fuga de escravos e coordenou campanhas de angariação de fundos para adquirir alforrias, com a promoção de espetáculos ao vivo, comícios em teatros, manifestações em praça pública, etc.
Em 1882, a convite de Paula Nei, Patrocínio visitou a província do Ceará, onde foi recebido em triunfo. Essa província seria pioneira no Brasil ao decretar a abolição já em 1884.
Em 1885, visitou sua cidade natal, Campos dos Goytacazes, sendo também recebido em triunfo. De volta ao Rio de Janeiro, trouxe a mãe, idosa e doente, que viria a falecer no final desse mesmo ano. O sepultamento transformou-se em um ato político em favor da abolição, tendo comparecido personalidades como as do ministro Rodolfo Dantas, o jurista Rui Barbosa e os futuros presidentes Campos Sales e Prudente de Morais.
No ano seguinte (1886), iniciou-se na política, sendo eleito vereador da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, com votação maciça.
Em Setembro de 1887, abandonou a "Gazeta da Tarde" para fundar e dirigir um novo periódico: o "A Cidade do Rio". À frente deste periódico, intensificou a sua atuação política. Aqui, fizeram escola alguns dos melhores nomes do jornalismo brasileiro da época, reunidos e incentivados pelo próprio Patrocínio. Foi nele que Patrocínio saudou, após uma década de intensa militância, a 13 de maio de 1888, o advento da Abolição.
Obtida a vitória na campanha abolicionista, as atenções da opinião pública se voltaram para a campanha republicana. Por ironia do destino, o "A Cidade do Rio" e a própria figura de Patrocínio passam a ser identificados pela opinião pública como defensores da monarquia em crise. Nessa fase, Patrocínio, rotulado como um "isabelista", foi apontado como um dos mentores da chamada "Guarda Negra", um grupo de ex-escravos que agia com violência contra os comícios republicanos.
Após a proclamação da República (1889), entrou em conflito em 1892 com o governo do marechal Floriano Peixoto, pelo que foi detido e deportado para Cucuí, no alto rio Negro, no estado do Amazonas.
Retornou discretamente ao Rio de Janeiro em 1893, mas com o estado de sítio ainda em vigor, a publicação do "A Cidade do Rio" continuou suspensa. Sem fonte de renda, Patrocínio foi residir no subúrbio de Inhaúma.
Nos anos seguintes, a sua participação política foi inexpressiva, concentrando-se a sua atenção no moderno invento da aviação. Iniciou a construção de um dirigível de 45 metros, o "Santa Cruz", com o sonho de voar, jamais concluído. Numa homenagem a Santos Dumont, realizada no Teatro Lírico, quando discursava saudando o inventor, foi acometido de uma hemoptise, sintoma da tuberculose que o vitimou. Faleceu pouco depois, aos 51 anos de idade, aquele que é considerado por seus biógrafos o maior de todos os jornalistas da abolição.

Cronologia

  • 1853: Em 9 de outubro, José Carlos do Patrocínio nasceu em Campos (na então província do Rio de Janeiro), filho natural do padre João Carlos Monteiro e de Justina, escrava africana, vendedora de frutas.
  • 1868: Patrocínio começou a trabalhar na Santa Casa de Misericórdia, no Rio de Janeiro.
  • 1871: Por iniciativa do visconde do Rio Branco, foi promulgada a lei do Ventre Livre, reconhecendo como livres as crianças nascidas de mães escravas.
  • 1874: Na Faculdade de Medicina, Patrocínio concluiu o curso de Farmácia.
  • 1875: Com Demerval Ferreira, publicou o primeiro número do quinzenário satírico "Os Ferrões".
  • 1877: Entrou na "Gazeta de Notícias", respondendo pela coluna "A Semana Parlamentar".
  • 1879: Casou-se com Maria Henriqueta Sena, a "Bibi". Iniciou a campanha pela abolição da escravatura.
  • 1881: Ingressou na "Gazeta da Tarde", vindo a se tornar proprietário do periódico.
  • 1882: A convite de Paula Nei, viajou ao Ceará em campanha pró-Abolição; como fruto, dois anos mais tarde, o Ceará foi a primeira província brasileira a dar a emancipação aos escravos.
  • 1883: Patrocínio redigiu o manifesto da Confederação Abolicionista.
  • 1884: Publicou o romance "Pedro Espanhol".
  • 1885: Promulgada a Lei dos Sexagenários, que concedeu a liberdade aos escravos com idade igual ou superior a 65 anos. José do Patrocínio visitou Campos, onde foi saudado como um triunfador. No Rio de Janeiro, o funeral de "tia" Justina, mãe de José do Patrocínio, transformou-se num grandioso comício de repúdio à escravidão.
  • 1886: Foi eleito vereador da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
  • 1887: Deixou a "Gazeta da Tarde", fundou e passou a dirigir o "A Cidade do Rio". Publicou o romance "Mota Coqueiro ou A pena de morte".
  • 1888: A 13 de maio, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, extinguindo a escravidão no Brasil; José do Patrocínio beijou as mãos da princesa.
  • 1889: Patrocínio publicou o romance "Os Retirantes", inspirado na inclemência da seca sobre os habitantes da região nordeste do Brasil. Foi acusado de fomentar a violenta ação da "Guarda Negra" em defesa do isabelismo. A 15 de novembro, a república foi proclamada no Brasil.
  • 1892: José do Patrocínio importou da França o primeiro automóvel que circulou no Brasil. Movido a vapor, o seu barulho espantava os transeuntes. Por ter publicado, no seu jornal, um manifesto de um dos chefes da Revolta da Armada, o marechal Floriano Peixoto desterrou Patrocínio para Cucuí, no alto rio Negro (Amazonas).
  • 1893: Proibida a publicação do periódico A Cidade do Rio, Patrocínio estava reduzido à miséria.
  • 1905: Numa homenagem a Santos Dumont, ao discursar, José do Patrocínio sofreu uma hemoptise; faleceu a 30 de janeiro.

8 de outubro - Libriano de Hoje: Karina Bacchi


Karina Bacchi (São Manuel, 8 de outubro de 1976) é uma modelo e atriz brasileira.

Descendente de italianos e africanos, Bacchi começou sua carreira como modelo aos quatro anos de idade. Aos quatorze anos, se mudou para São Paulo, onde se projetou primeiramente como modelo fotográfica e posteriormente em desfiles, campanhas publicitárias em revistas e televisão. Além dos trabalhos publicitários e de moda, estudou teatro e dança e foi convidada em 2000 para fazer uma novela na Rede Record chamada Vidas Cruzadas.


Em 2001, fez uma participação especial na novela O Clone na Rede Globo. Também fez mesmo ano a novela Pícara Sonhadora, do SBT. Em 2002, teve uma nova participação especial na minissérie O Quinto dos Infernos. Em 2003, fez a novela Agora É que São Elas.
Karina participou também do quadro Dança dos Famosos do programa Domingão do Faustão na Rede Globo, e foi a vencedora da competição. Fez ainda participações especiais em outros programas da emissora, como Sandy e Júnior, A Turma do Didi e A Grande Família. Em 2004, fez Tina na novela Da Cor do Pecado, também na Rede Globo. Voltaria para a Rede Record em 2006, na novela Cidadão Brasileiro. Ela e Ticiane Pinheiro participaram do reality show Simple Life - Mudando de Vida. Também participou da novela Caminhos do Coração.


Desde 1990 presta serviços para a ONG Florescer, que é presidida pela sua mãe. Karina também escreveu dois livros: um para o público infantil chamado Feliska (2004), que lhe garantiu em 2005 o Premio Quality Cultural
(cuja arrecadação foi convertida para a ONG Florescer). O outro é uma coletânea de anotações feitas em seu diário chamado Código K, lançado em 2005.
Karina Bacchi ilustrou inúmeras capas de revistas como Playboy, Galileu, Boa Forma, Nova, Vip, entre outras. Fez também vários ensaios para sites, como o Paparazzo e o The Girl.
Em 2009, terminou de gravar o filme Um Lobisomem na Amazônia.
Karina foi a vencedora da segunda temporada do reality show A Fazenda, exibido na Rede Record, ao derrotar o ator André Segatti na final, em 2009. Ela recebeu um milhão de reais como premiação.

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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

6 de outubro - Libriano de Hoje: Le Corbusier





Charles-Edouard Jeanneret-Gris, mais conhecido pelo pseudónimo de Le Corbusier, (La Chaux-de-Fonds, 6 de Outubro de 1887Roquebrune-Cap-Martin, 27 de Agosto de 1965) foi um arquiteto, urbanista e pintor francês de origem suíça. É considerado juntamente com Frank Lloyd Wright, Alvar Aalto, Mies van der Rohe e Oscar Niemeyer, um dos mais importantes arquitectos do século XX.
Aos 29 anos mudou-se para Paris, onde adoptou o seu pseudónimo, que foi buscar ao nome do seu avô materno. A sua figura era marcada pelos seus óculos redondos de aros escuros. Morreu por afogamento em 27 de agosto de 1965.

A Formação de Le Corbusier

A importância de Le Corbusier advém, em grande parte, do seu enorme poder de síntese.[carece de fontes?]
Nas viagens que fez a várias partes do mundo, Le Corbusier contactou com estilos diversos, de épocas diversas. De todas estas influências, captou aquilo que considerava essencial e intemporal, reconhecendo em especial os valores da arquitetura clássica grega, como da Acrópole de Atenas.
Le Corbusier projectou a sua primeira casa com dezoito anos, em 1905, na sua cidade natal, La Chaux-de-Fonds, conhecida pela produção de relógios. Foi, aliás, essa a sua primeira actividade profissional. Nasceu numa família calvinista, onde recebeu uma formação moral que acentuava os contrastes entre o Bem e o Mal. Kenneth Frampton defende que esta atitude mental tê-lo-ia influenciado no sentido da "dialéctica" presente na sua obra (o diálogo entre o sólido e o vazio, a luz e a sombra).

 

Viagem a Itália

Em 1907, ano em que também conheceu Tony Garnier, Le Corbusier faz uma viagem de dois meses e meio em Itália: Milão, Florença (em setembro), Siena, Bolonha, Pádua e Veneza (de outubro a inícios de novembro). Parte, de seguida, para Viena (onde fica 4 meses), via Budapeste.
Da visita a Itália, a influência mais marcante será, sem dúvida, a que realizou na Cartuxa de Ema. Aqui, fica impressionado pela forma como a organização do espaço expressa as suas preocupações sócio-políticas (socialismo utópico): o local onde o silêncio e a solidão se conjugam com o contacto diário entre os indivíduos.
Em La Chaux-de-Fonds fará a aplicação prática das sua reflexões em relação a esta viagem, através de um projecto para uma escola de artes, onde, usando betão (concreto, no Brasil) armado, se dispunham três alas de ateliers (como as células do convento) em volta de um espaço comunitário coberto por uma pirâmide de vidro. Nota-se neste projecto (não construído) a razão por que Corbusier ficou tão impressionado com a Cartuxa de Ema, em Galluzo. As ideias socialistas já tinham, efectivamente, sido concretizadas arquitectonicamente por Jean-Baptiste André Godin, no seu Familistério. Esta foi a primeira vez que Le Corbusier sintetizava um modelo "clássico" de arquitectura segundo as suas ideias de funcionalidade. Mais tarde, a experiência da cartuxa de Ema estará presente, de forma disseminada e reformulada, em outros dos seus projectos, como as "cidades" que imaginou ou, de forma mais directa, no seu Immeuble-Villa de 1922..

5 de Outubro - Libriano de Hoje: Nikki Dial



Nikki Dial (nascido em 05 de outubro de 1973, em Erie, Pensilvânia ) é o nome artístico de um americano atriz pornô Dial começou sua carreira no cinema adulto como um adolescente, no filme americano Construído, e realizada em mais de 70 filmes entre 1991 e 1996.








She withdrew from adult films in around 1995, to focus on her college education. Ela retirou-se em filmes adultos por volta de 1995, para se concentrar em sua educação universitária. Up until 2004, she still occasionally appeared as a feature club dancer and adult film actress. Até 2004, ela ainda ocasionalmente aparecia como uma dançarina de clube recurso e atriz de filmes adultos. She has also done voice acting in English-dubbed hentai anime. Ela também fez dublagem em Inglês-dubbed hentai anime. 



She worked for adult studios including Legend and VCA Pictures , and was a contract performer with Vivid for a year. Ela trabalhou para os estúdios de adultos, incluindo Legend e VCA Pictures , e era um performer contrato com a Vivid por um ano. 



4 de outubro - Libriano de Hoje: Jon Secada


Juan Francisco Secada Martinez, mais conhecido como Jon Secada (Havana, 4 de outubro de 1962) é um cantor e compositor cubano radicado nos EUA.

Quando tinha nove anos, sua família pediu para deixar Cuba legalmente. Quando saiu, em 1971, a família deixou o país rumo a Miami. Lá abriram uma cafeteria. Foi na época do ginásio que seu talento para música começou a aparecer. Jon foi levado para a Universidade de Miami, onde começou a fazer os vocais para as apresentações de jazz. Nessa época, Emilio Estefan, que já conhecia o trabalho de Jon, o convidou para ser backing vocal de sua mulher, a cantora Gloria Estefan.

Em 1992 conseguiu lançar-se em carreira solo e gravar o primeiro álbum, “Jon Secada”. Ele se tornou um dos maiores artistas contemporâneos da década de 90, vendendo mais de seis milhões de cópias em todo mundo. Os grandes sucessos foram Just Another Day, Angel e Do You Believe in Us. Sua versão espanhola para o disco “Otro Dia Mas Sin Verti”, se tornou o primeiro na parada da Billboard para o mercado latino e também ganhou um Grammy como melhor álbum pop latino. Seu segundo trabalho em inglês, “Heart, Soul & a Voice”, não repetiu o sucesso do primeiro, mas vendeu mais de um milhão de cópias. O destaque foi a canção Mental Picture. Novamente ele lança uma versão em espanhol: Si Te Vas. No ano seguinte chega às lojas “Amor”, deixando de lado o mercado americano e europeu. Novamente ele ganha um Grammy. Dois anos depois é produzido “Secada”, um verdadeiro fracasso comercial. Com isso, Jon assina com a Epic Records. Entre suas obrigações contratuais está compor músicas para os astros Jennifer Lopez e Ricky Martin. Em 2000, saiu seu primeiro disco pela gravadora nova, “Better Part of Me”, seguido de “The Gift – The Christmas Album”, e “Amanecer”. Em 2005, já como artista independente, gravou pela pequena Big3 Studios Miami, Florida o álbum “Same Dream” que conseguiu expressivas posições em paradas americanas com as faixas Window to My Heart, Tender Love e Free. Ele ainda regravou sucessos compostos por ele, mas que fizeram sucesso com outros artistas como Coming Out of the Dark e She's All I Ever Had. Atualmente Jon Secada se prepara para a quarta temporada de Latin American Idol, programa do qual participa como jurado, além dos lançamentos dos álbuns “Expressions” com regravações de grandes clássicos mundiais em versão Jazz e o DVD ao vivo gravado no BrasilJon Secada - Stage Rio”.

3 de outubro - Libriano de Hoje: Ashlee Nicole Simpson





Ashlee Nicole Simpson (Waco, Texas, 3 de outubro de 1984) é uma cantora, compositora e atriz norte-americana, irmã da cantora pop Jessica Simpson. Lançou seu primeiro álbum, Autobiography em 2004, pela gravadora Geffen Records.O álbum foi um secesso e vendeu mais de 6 milhões de cópias no mundo. Seu segundo álbum I Am Me foi lançado apenas nos E.U.A, Europa e Japão, um ano depois em 2005, seu terceiro e, considerado pela crítica, melhor álbum Bittersweet World, em 2008. Como atriz participou da série 7th Heaven, e dos filmes Undiscovered e The Hot Chick. Em 2010, Simpson fez parte do elenco da série Melrose Place e estrelou o musical "Chicago". Também, está em fase de produção de seu novo álbum.

Ashlee nasceu em Waco, Texas, nos EUA e foi criada em Dallas. Filha de Joe Truett Simpson (um antigo pastor que agora é seu empresário e da irmã, Jessica Simpson) e Tina Ann Drew (uma professora, que inclusive educou Ashlee).
Aos três anos de idade, Ashlee começou a estudar ballet clássico e aos 11 anos foi aceita na School of American Ballet, uma importante escola de dança em Nova York. A garota sofreu de uma desordem alimentar e chegou a pesar 31 quilos. A doença era uma espécie de anorexia, mas seus pais puderam ajudá-la a tempo da doença não se agravar.



Quando sua irmã mais velha, Jessica Simpson, conseguiu um contrato com uma grande gravadora, Ashlee e toda sua família mudaram-se para Los Angeles, Califórnia. Logo após Ashlee se tornou uma das dançarinas da irmã, fazendo também figuração em alguns comerciais para a Tv.
Como primeiro trabalho artístico Ashlee faz alguns capítulos no seriado "Malcolm in the Middle". Foi sua primeira aparição na TV. Ashlee também fez um pequeno papel no filme "The Hot Chick" (Garota Veneno). Já no seriado "7th Heaven" Ashlee ganhou um papel fixo em uma de suas temporadas onde ela interpretou Cecilia.






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1º de Outubro- Libriano de Hoje:Cindy Margolis

Cindy Margolis , é a mulher mais baixada da internet até hoje





Cindy Margolis, foi uma das modelos mais populares dos Estados Unidos e, e nos anos 90, uma das primeiras celebridades a criar um site e colocar fotografias. Por isso, até hoje Cindy detém o título de “mulher mais baixada da Internet”, graças ao pessoalzinho que baixa suas fotos da internet, ela até saiu no Guiness Book como a “Rainha da Internet”.Posou nua aos 40 anos e é mãe de três filhos. A Playboy com suas fotos circula pela internet, ela é um sucesso, nos Estados Unidos. Segundo Cindy, ela só posou por uma boa causa: ajudar com o cachê uma instituição de caridade que cuida de mulheres inférteis.
Disse:
“Meus três filhos nasceram por procedimentos de fertilização. Meu filho nasceu por fertilização in vitro e minhas gêmeas foram geradas através de uma mãe de aluguel. Quis retribuir com o dinheiro”.
É claro que as fotos da Playboy, contou com uma boa ajuda do photoshop.

fonte: http://bocaberta.org/2007/03/cindy-margolis-e-a-mulher-mais-baixada-da-internet-ate-hoje.html


livre-se do Herpes, previna-se!