segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Libriano de Hoje: Eliane Giardini

 http://elianegiardini.com/

Eliane  Giardini

20 de outubro de 1954 - Sorocaba, São Paulo

Iniciou sua carreira aos dezessete anos de idade. Descendente de portugueses e italianos, estudou na Escola de Teatro da Universidade de São Paulo.
Entre os anos de 1973 e 1997, foi casada com o também ator Paulo Betti, com quem teve duas filhas: Juliana e Mariana. Durante a maternidade, abdicou temporariamente da carreira de atriz, retomando somente na década de 1980.
No teatro, conseguiu vários prêmios de melhor atriz e também cultivou um espaço no cinema, apesar de participações bem esporádicas.
Em 1993 alcançou grande sucesso ao viver Dona Patroa na telenovela Renascer. O papel lhe rendeu diversas críticas positivas e seu nome foi citado como uma das mulheres mais belas do país.[carece de fontes?] No ano de 1996 mostrou sua faceta cômica na telenovela Explode Coração, como a cigana Lola. Um ano depois, em 1997, interpretou Santinha em A Indomada, uma das protagonistas da trama. Neste mesmo ano, recebeu o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Gramado, pelo filme O Amor Está no Ar.
Nesse período, separou-se de Paulo Betti, depois de vinte e cinco anos de casados.
Em 1999, viveu Janete em Andando nas Nuvens, uma sensual professora de dança. Em 2001, deu vida a Nazira em O Clone, personagem que lhe rendeu o prêmio de melhor atriz pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. Em 2003 fez uma das protagonistas da minissérie A Casa das Sete Mulheres, a determinada Dona Caetana, ícone nacional da história do Brasil.
Em 2005 encarnou a Viúva Neuta de América. Sua personagem era muito importante na trama e teve muita popularidade perante os telespectadores. Seu par com Dinho, personagem de Murilo Rosa, muitas vezes ofuscou os protagonistas e ambos foram eleitos como melhor casal da teledramaturgia daquele ano.[carece de fontes?] Em 2006 interpretou a divertida beata de dupla personalidade, Eva Padilha/Esmeralda de Cobras & Lagartos, e em 2007 foi uma das co-protagonistas de Eterna Magia, a bondosa Pérola. Em 2009 despontou como a indiana Indira em Caminho das Índias.
Em 2010, viveu a protagonista Hélia Pimenta em Tempos Modernos, uma mulher de temperamento difícil que é apaixonada por Leal, personagem vivido por Antônio Fagundes. A história de amor de ambos é tema central da telenovela.


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Libriano de Hoje: Didi



Waldir Pereira, mais conhecido como Didi (Campos dos Goytacazes, 8 de outubro de 1928Rio de Janeiro, 12 de maio de 2001), foi um futebolista brasileiro, bicampeão mundial pela Seleção Brasileira nas Copas do Mundo de 1958 e 1962. Eleito o melhor jogador da Copa de 58, quando a imprensa européia o chamou de "Mr. Football" ("Senhor Futebol"), Didi foi um dos maiores e dos mais elegantes meio-campistas da história do futebol.


"O Principe Etíope" era seu apelido, dado por Nelson Rodrigues (ilustre dramaturgo e torcedor fanático do Fluminense Football Club). Com classe e categoria, foi um dos maiores médios volantes de todos os tempos, um dos líderes do Fluminense entre o final da década de 1940 a meados da década de 1950 e também do Botafogo de Futebol e Regatas, após isso, além de possuir o mérito de ter criado a "folha seca". Esta técnica consistia numa forma de se bater na bola numa cobrança de falta, com o lado externo do pé, hoje vulgarmente chamada "trivela". Ela tem esse nome pois esse estilo de cobrar falta que dava à bola um efeito inesperado, semelhante ao de uma folha caindo. O lance ficou famoso quando Didi marcou um gol de falta nesse estilo contra a Seleção do Peru, nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 1958.


Libriano de Hoje: Ed Sullivan



Ed Sullivan, nome artístico de Edward Vincent Sullivan, (Nova Iorque, 28 de Setembro de 1901 — Nova Iorque, 13 de Outubro de 1974) foi um famoso apresentador de televisão dos Estados Unidos, com elevado destaque na cultura popular daquele país, tornando-se uma referência dentro da cultura televisiva norte-americana, principalmente nas décadas de 1950 e 1960.
Seu programa dominical, denominado "The Ed Sullivan Show", teve início em 1948 e término em 1971 na rede de televisão CBS; por lá passaram os maiores nomes da música popular em todo o século XX: Cher, Elvis Presley, Beatles, Rolling Stones, The Doors, The Bee Gees, James Brown, Jackson Five, entre outros. Morreu de câncer no esôfago.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Libriano de Hoje: Donna Karan

 
 
 Nascida em 02 de Outubro
 
Donna Karan Donna Faske, mas conhecida como Donna Karan, nasceu em Nova York e hoje é uma das estilistas mais importantes do século 20.

O estilo básico, moderno e muito elegante de Donna Karan conquistou o mundo. Donna Karan desde cedo lidou com a moda, filha de um dono de armarinho e de uma modelo e vendedora, Donna Karan cursou a Parsons School of Design e, ainda estudante, trabalhou com estilista Anne Klein, especialista em roupas práticas e para jovens mulheres nos EUA. Anne Klein foi a primeira a combinar vestidos e casaquinhos, vestidos de cintura justa com blazers e jaquetas de aviador.

No ano seguinte Donna Karan se transferiu para a Addenda, uma indústria de confecções. Entretanto, Donna Karan voltou para o ateliê de Anne Klein em 1968. Donna Karan foi indicada como sua sucessora, um ano mais tarde. Depois da morte de Anne Klein, Donna Karan tornou-se estilista da casa, ao lado de Louis Dell’Olio. Juntos, os dois deram nova vida às roupas da companhia, transformando modelos originais de sportswear em peças extremamente atuais, em sua modelagem simples, e com preços acessíveis.


Donna Karan permaneceu na empresa até 1984, quando começou a criar as bases de sua marca própria, ao lado do segundo marido, Stephan Weiss. Juntos, montaram um império que colocou Donna Karan no mesmo patamar de importância de outros consagrados designers norte-americanos, como Ralph Lauren e Calvin Klein. Donna Karan se tornou o nome feminino mais destacado do setor em todo o mundo.

Em dez anos, o sucesso da marca Donna Karan estava consolidado, abrangendo roupas femininas, masculinas, linha jovem, lingerie, sapatos, acessórios em geral e perfumes como o Black Cashmere Eau de Parfum, Cashmere Mist Eau de Toilette, Cashmere Mist Sheer Fragrance Eau Sans Alcool e DKNY Energizing Eau de Parfum. Além da etiqueta com seu nome, e com uma proposta de moda mais formal, Donna Karan criou a DKNY, Donna Karan New York, que virou mania mundial, com sua descontração.
 


terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Libriano de Hoje: Dias Gomes



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nome Alfredo de Freitas Dias Gomes
Nascimento 19 de outubro de 1922
Salvador
Morte 18 de maio de 1999 (76 anos)
São Paulo
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Dramaturgo e autor de telenovelas
Alfredo de Freitas Dias Gomes, mais conhecido como Dias Gomes, (Salvador, 19 de outubro de 1922São Paulo, 18 de maio de 1999) foi um dramaturgo e autor de telenovelas brasileiro.

Essencialmente um homem de teatro, aos 15 anos Dias Gomes escreveu sua primeira peça, A Comédia dos Moralistas, com a qual ganharia o prêmio do Serviço Nacional de Teatro, no ano seguinte. Em 1942, sua peça Amanhã Será Outro Dia chega às mãos do ator Procópio Ferreira que, empolgado com a qualidade do texto, chama o autor para uma conversa. Embora tivesse gostado do que lera, tratava-se de um drama antinazista e Procópio achava arriscado levar à cena um espetáculo desse porte em plena Segunda Guerra Mundial. Quando questionado se não teria uma outra peça, de comédia talvez, Dias lembrou-se de Pé de Cabra, uma espécie de sátira ao maior sucesso de Procópio até então, e não hesitou em levá-la ao grande ator que, entusiasmado, comprometeu-se a encená-la.

Sob a alegação de que a peça possuía alto conteúdo marxista, Pé de Cabra seria proibida no dia da estreia. Curioso notar que, embora anos depois o autor viesse a se filiar ao Partido Comunista Brasileiro, até então Dias Gomes nunca havia lido uma só linha de Karl Marx.
Graças à sua influência, Procópio consegue a liberação da peça, mediante o corte de algumas passagens, e a mesma é levada à cena com grande sucesso. No ano seguinte, Dias Gomes assinaria com Procópio aquele que seria o primeiro grande contrato de sua carreira, no qual se comprometia a escrever com exclusividade para o ator. Desse período nasceram Zeca Diabo, João Cambão, Dr. Ninguém, Um Pobre Gênio e Eu Acuso o Céu.

Infelizmente nem todas as peças foram encenadas, pois logo Dias e Procópio se desentenderam por sérias divergências políticas. Refletindo o pensamento da época, Procópio não concordava com as preocupações sociais que Dias insistia em discutir em suas peças. Tais diferenças levariam o autor a se afastar temporariamente dos palcos e ele passou a se dedicar ao rádio.
Foi no ambiente radiofônico que Dias Gomes travou contato pela primeira vez com aquela que viria a se tornar sua primeira esposa, a então desconhecida Janete Emmer Janete Clair. Com ela, teria três filhos: Alfredo Dias Gomes, Guilherme Dias Gomes[1] e Denise Emmer[2].
De 1944 a 1964, Dia Gomes adaptou cerca de 500 peças teatrais para o rádio, o que lhe proporcionou apurado conhecimento da literatura universal.
Em 1960, Dias Gomes volta aos palcos com aquele que viria a ser o maior êxito de sua carreira, pelo qual se tornaria internacionalmente conhecido: O Pagador de Promessas. Adaptado para o cinema, O Pagador seria o primeiro filme brasileiro a receber uma indicação ao Oscar e o único a ganhar a Palma de Ouro em Cannes.

Em 1965, Dias assiste, perplexo, à proibição de sua peça O Berço do Herói, no dia da estreia. Adaptada para a televisão com o nome de Roque Santeiro, a mesma seria proibida uma década depois, também no dia de sua estreia. Somente em 1985, com o fim do Regime Militar, o público iria poder conferir a Roque Santeiro - que, diga-se de passagem, viria a se tornar uma das maiores audiências do gênero.
Com a implantação da Ditadura Militar no Brasil, em 1964, Dias Gomes passa a ter suas peças censuradas, uma após a outra.
Demitido da Rádio Nacional, graças ao seu envolvimento com o Partido Comunista, não lhe resta outra saída senão aceitar o convite de Boni, então presidente da Rede Globo, para escrever para a televisão.
De 1969 a 1979 Dias Gomes dedica-se exclusivamente ao veículo, no qual demonstra incomum talento.
Em 1972 Dias Gomes levaria o povo para a televisão ao ambientar Bandeira 2 no subúrbio carioca.
Em 1973 escreveu a primeira novela em cores da TV brasileira, O Bem Amado.
Em 1974 já falava em ecologia e no crescimento desordenado da cidade com O Espigão.
Em 1976, com Saramandaia, abordaria o realismo fantástico, então em moda na literatura.
O fracasso de Sinal de Alerta, em 1978, leva Dias a se afastar do gênero telenovela temporariamente.
Ao longo de toda a década de 80, Dias Gomes voltaria a se dedicar ao teatro, escrevendo para a televisão esporadicamente. Datam desse o período os seriados O Bem Amado e Carga Pesada (apenas no primeiro ano), e as novelas Roque Santeiro e Mandala, das quais escreveria apenas parte.
Viúvo de Janete Clair, que morrera um ano antes, em 1984 Dias casa-se com a atriz Bernadeth Lyzio, com quem tem duas filhas: Mayra Dias Gomes (escritora) e Luana Dias Gomes .


Nos anos 90, Dias Gomes viraria as costas de vez para as telenovelas, dedicando-se única e exclusivamente às minisséries.
Em meio à preparação de mais um trabalho para a televisão, a minissérie Vargas - baseada em sua peça Dr. Getúlio, Sua Vida, Sua Glória -, Dias Gomes morre num trágico acidente automobilístico, ao sair de um restaurante no centro de São Paulo.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Libriano de Hoje: Denise Fraga


Denise Rodrigues Fraga (Rio de Janeiro, 15 de outubro de 1965) é uma atriz brasileira.


Denise Fraga é uma das mais importantes atrizes brasileiras, com atuações memoráveis no teatro, cinema e televisão. Tornou-se nacionalmente conhecida pelo papel da empregada Olímpia, de Trair e Coçar É Só Começar, pelo qual ganhou o Prêmio de Melhor Atriz da Associação dos Produtores de Espetáculos Teatrais do Estado de São Paulo, em 1989. Ainda no palco, brilhou recentemente no elenco de Ricardo III (2006), sob direção de Jô Soares, e atualmente está em tournée pelo Brasil com A Alma Boa de Setsuan, peça pela qual recebeu o prêmio APCA de Melhor Atriz (2008) e que foi indicada a cinco prêmios Shell. Há anos participa dos quadros Retrato Falado, Copas de Mel, Dias de Glória, Fazendo História e Te Quiero América, do programa Fantástico, da Rede Globo.


Estreou na tevê em 1987 na novela Bambolê da TV Globo, mas alcançou o estrelado interpretando a personagem Ritinha da novela Barriga de Aluguel.
Durante cinco anos, a atriz participou do quadro Retrato Falado, no programa Fantástico da TV Globo, onde retratava pessoas comuns em situações inusitadas, e também do quadro Copas de Mel.
É casada com o diretor Luiz Villaça e tem dois filhos.
Em 2007, estrelou a série do programa Fantástico, Te Quiero América e em 2009, Norma, para o mesmo programa.
Seu maior sucesso no cinema até agora foi o filme Por Trás do Pano, de 1999, onde aconteceu a estréia de seu marido, Luiz Villaça como diretor em longas-metragens. O filme deu à Denise os prêmios de melhor atriz no Festival de Gramado, Festival de Havana e no Grande Prêmio Cinema Brasil.
Apesar de carioca, Denise criou uma relação de amor com a cidade de São Paulo, onde mora há quase 20 anos.




O livro Travessuras de Mãe, da atriz e cronista Denise Fraga pode ser comprado nas melhores livrarias ou pela Internet.

Libriano de Hoje: Denise Bandeira

Denise Bandeira






Com uma carreira bem-sucedida de atriz e de roteirista, Denise Bandeira marca presença no Cinema Nacional e na televisão brasileira desde a década de 70. 
Denise Bandeira começou sua carreira artística no teatro, sendo ‘seqüestrada’ para o cinema em 1976 para atuar no filme ‘O Vampiro de Copacabana’, de Xavier de Oliveira. O novo veículo seduz a atriz, que passa a participar de um filme atrás do outro, como protagonista ou em papel de destaque. 
Dois anos depois atua em ‘Se Segura Malandro’, de Hugo Carvana, e torna-se presença obrigatória em todos os seus filmes como diretor. A dobradinha funciona também na televisão, onde, depois de sua estréia no histórico seriado ‘Ciranda Cirandinha’, em 1978, ela co-protagoniza, ao lado de Carvana, o seriado ‘Plantão de Polícia’.  
Denise Bandeira tem, até agora, cerca de 16 filmes no currículo. Além dos filmes com Hugo Carvana, foi dirigida por cineastas como Francisco Ramalho Jr., Sérgio Rezende, Paulo Thiago, André Luiz Oliveira e Paulo Augusto Gomes. Com os dois últimos, participou, respectivamente, do interessante ‘Louco Por Cinema’ e do delicado ‘Idolatrada’. 
Na tv, Denise Bandeira envereda pela função de roteirista, participando de produtos bem-acabados e importantes: ‘Armação Ilimitada’; ‘A Vida Como Ela É’; ‘Vida ao Vivo Show’; e a última novela de Gilberto Braga, ‘Celebridade’, entre outros.  
No cinema, participou dos roteiros de dois filmes de Hugo Carvana, em parceria com outros roteiristas, ‘Bar Esperança – O Último que fecha’ – o melhor filme do cineasta – e  ‘Vai Trabalhar Vagabundo II’. 
Seu último trabalho como roteirista para cinema até agora, também com outros parceiros, é ‘Sexo, Amor e Traição’, de Jorge Fernando.

 Denise Bandeira também dirigiu um curta-metragem em 1978, “Mal Incurável”, em que assina também o roteiro.

 - ‘O Vampiro de Copacabana’ (1976), de Xavier de Oliveira - atriz;
- ‘Marília e Marina’ (1976), de Luiz Fernando Goulart - atriz;
- ‘À Flor da Pele’ (1976), de Francisco Ramalho Jr. - atriz;
- ‘Se Segura Malandro’ (1978), de Hugo Carvana - atriz;
- ‘Fim de Festa’ (1978), de Paulo Porto - atriz;
- `Mal Incurável’ (1978), curta – direção e roteiro;
- ‘Inquietações de Uma Mulher Casada’ (1979), de Alberto Salvá - atriz;
- ‘A Gargalhada Final’ (1979), de Xavier de Oliveira - atriz;
- ‘O Sonho Não Acabou’ (1982), de Sérgio Rezende - atriz;
- ‘Bar Esperança – O Último que Fecha’ (1983), de Hugo Carvana – atriz e co-roteirista;
- `Idolatrada' (1983), de Paulo Augusto Gomes;
- ‘Vento Sul’ (1986), de José Frazão - atriz;
- ‘Jorge, Um Brasileiro’ (1988), de Paulo Thiago - atriz;
- ‘Vai Trabalhar Vagabundo II’ (1991), de Hugo Carvana – atriz e co-roteirista;
- ‘Louco Por Cinema’ (1994), de André Luiz Oliveira - atriz;
- ‘O Homem Nu’ (1997), de Hugo Carvana - atriz;
- `Dois na Chuva’ (1997), curta de Miguel Przewodowski – atriz;
- ‘O Cabeça de Copacabana’ (2000), curta de Rosane Svartman - atriz;
- ‘Apolônio Brasil, Campeão da Alegria’ (2003), de Hugo Carvana – atriz;
- `Sexo, Amor e Traição’ (2004), de Jorge Fernando – co-roteirista.

Fonte para visita:http://www.mulheresdocinemabrasileiro.com/