terça-feira, 18 de agosto de 2009

Coisas de Libra


Coisas de Libra
fonte par visitar: http://www.terra.com.br/esoterico/astrologia/seusigno/libra.htm


Alguns amigos o convencem a passar num vernissage logo ali na esquina do restaurante onde vocês vão jantar. Nem bem você atravessou aquela parede humana na entrada da galeria e um sujeito simpático dispara na direção de seus amigos. "Nossa, há quanto tempo." E para você "Acho que ainda não fomos apresentados, mas já ouvi muitos elogios ao seu talento." "Estou incrivelmente feliz em revê-los" - ele continua - "olha, a exposição está incrível. Acho que é a melhor do ano. Os títulos dos quadros são incrivelmente modernos, não fica nada a dever ao Soho. Fiquem à vontade, o vinho que estão servindo é in-crível. Não desapareçam, heim, agora que eu reencontrei vocês, não perco mais."

Envaidecido pelo reconhecimento fulminante da sua pessoa - você, que pensava ser um peixe fora d'água num vernissage - cabe-lhe perguntar: "Mas, me digam, quem é esse cara tão atencioso? o dono da galeria? o marido da pintora? o patrocinador dos convites?" Nada disso - provavelmente, nem a pintora nem galerista o conhecem, pelo menos até esta noite. Ele é, simplesmente, cem por cento libriano. O grande promoter do zodíaco. Alguém cujo sincero desejo de agradar supera todas as convenções.

Um libriano faz as honras da casa até quando a casa não é dele: nada é mais vital para a balança do que os rituais sociais e as boas-maneiras, aí incluídos elogios à queima-roupa, frases sob-medida e olhares derramados. Mas seria uma calúnia afirmar que ele não passa de um hipócrita bajulador. O libriano acredita honestamente que aqueles quadros da exposição são divinos, e que ter conhecido você foi a coisa mais importante da sua vida - pelo menos até sair para o próximo vernissage.

O desejo de agradar da balança está intimamente ligado à imperiosa necessidade de que todos o vejam como a criatura mais agradável da face da Terra: por isso ele se empenha tanto em se tornar a imagem mais charmosa e comentada da noite, competindo inclusive com os próprios quadros. Libra precisa ser aceito socialmente - e isto não é exatamente um defeito. Para um aquariano ou escorpionino, incapazes de dar a devida importância às aparências, este signo regido por Vênus pode parecer um tanto fútil. Mas isso é puro preconceito: o que seria do Olimpo sem sua Afrodite sacudindo os cabelos na espuma da praia? Provavelmente, um antro de deuses brigões, descompostos e sem nenhum talento para amenidades que adoçam a vida até mesmo dos imortais.

DOENÇAS:
As doenças nos rins, nas supra-renais, na coluna e nas cadeiras caracterizam os problemas dos librianos. A má filtração sangüínea, a desregularização dos hormônios no sangue e o desequilíbrio da coluna vertebral são os distúrbios tipicamente librianos. Isto pode gerar dificuldades no relacionamento com o mundo, agressividade quando se requer raciocínio equilibrado, e indecisão quando se requer ação objetiva.

TERAPIAS:
Mesmo no caso da balança, as aparências enganam: um libriano se desequilibra facilmente. O esforço contínuo para ser adorável pode ser apenas um sintoma da síndrome de Groucho Marx: ele jamais entraria para um clube que o aceitasse como sócio, porque lá no fundo não gosta muito de si mesmo. Como nunca lhe passa pela cabeça desagradar, ele é obrigado a contentar gregos e troianos, e nesta contínua oscilação entre uns e outros, o libriano esquece qual era, afinal, a dele.

Uma excelente terapia para resgatar sua identidade original é a "visualização criativa", que pode ser praticada com o auxílio de amadores: alguém se senta na frente do libriano e pede que ele visualize uma macarronada e um sushi; em seguida, pede que ele se concentre nas papilas gustativas e decida, sem preconceitos culturais, qual das duas imagem enche mais a boca. E assim por diante, com um show de rock x uma sonata de piano, uma loira magra x uma morena sacudida, etc, etc. Este método providenciará a psico-síntese tão necessária à Balança. No caso da visualização criativa falhar, pode-se recorrer ao hipnotismo: em estado de transe hipnótico, um libriano abandonará sua cortesia e revelará, enfim, se gosta mesmo de charutos ou está fumando porque todos no escritório também fumam. O problema é que, uma vez acordado, o paciente costuma esquecer seus insights.

Outro mal que pode afligir balança, além da perda de identidade, é um surto de Átila, o huno. De tanto recalcar seus impulsos verdadeiros em prol da elegância, os instintos acabam retornando sob a forma de uma identidade de vândalo: é durante essas crises que o libriano vira uma fera e diz e faz coisas impublicáveis até para ariano. Depois, morre de remorsos - mas já terá arruinado duas ou três amizades. Nestes casos, indica-se a terapia do "grito primal", seguida de análise transacional. Primeiro, o libriano tenta reproduzir aquele urro primitivo com que saudou o mundo, logo ao nascer - urrando disciplinadamente, ele estará a salvo de súbitos ataques de histeria em coquetéis de embaixadas, por exemplo. Depois, ele procura um analista transacional, que ficará repetindo "eu estou OK", "você está OK" por trinta minutos - trazendo-o de volta, assim, ao ponto de partida.

Textos de Marília Pacheco Fiorillo e Marylou Simonsen, publicados no livro Use e Abuse do seu Signo, editado pela LP&M

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Mito de libra - deusa Palas Atena, Páris e Tirésias.



Mito de Libra

Libra e o equilíbrio através do Outro . O sétimo signo nos oferece uma multiplicidade de mitos gregos: a deusa Palas Atena, o troiano Páris e o sábio Tirésias. Todos, cada um à sua maneira, nos levam ao núcleo mesmo da vivência arquetípica do libriano: a necessidade de conciliar opostos, através da valorização dos mesmos, visando obter a harmonia final interior e exterior. Antes, contudo, vejamos o mito egípcio de Maat, deus que “pesava a alma” dos mortos para decidir-lhes o destino.

No ritual egípcio, quando a alma de um morto descia para o reino de Osíris (o equivalente egípcio de Hades), guiada por Anúbis (o equivalente egípcio de Hermes), em sua tarefa de condução das almas, como vimos anteriormente, era submetida ao confronto com Maat, o deus da verdade.

A alma confessava seus pecados e, depois disso, era colocada em um prato de balança, postando-se Maat no outro prato. Se a alma tivesse confessado toda a verdade e com se purificado, os pratos ficavam em equilíbrio; caso contrário, o prato de Maat pesava mais - pois a verdade sempre prevalece - e a alma era destruída.


Maat, nesse contexto, personificava a Lei, a Verdade e a Ordem. A figura abaixo ilustra esta passagem. De forma semelhante em termos de significados, temos a deusa grega Palas Atena. Nascida diretamente do cérebro de Zeus, que em acesso de dores de cabeça pediu a Hefaístos que lhe abrisse o crânio com um martelo de forjaria, Palas Atena identifica-se com os atributos de deusa da inteligência, da paz, das artes e dos artistas; estrategista e apegada às soluções práticas, representa a mulher que se deixa guiar principalmente pela razão e não por arrebatamentos afetivos ou instintivos. Por isso, prefere a companhia masculina (com a qual identifica, projetivamente, seu poderoso Animus), sendo preciosa confidente e amiga íntima, a despeito de usar muitas vezes o sexo como “ato calculado”.

Palas Atena é a tentativa constante de atingir o equilíbrio de opostos através do julgamento racional e da valorização das diferentes necessidades. Para Liz Greene, (1987) “Virgem e Libra apresentam a mesma busca de harmonia e justiça, mas em diferentes esferas”; Libra parece projetar essa visão de justiça em uma visão bem mais ampla da vida, e isso dá a este signo as condições necessárias para um intenso idealismo e crença na beleza da vida. “Eu nunca senti que Libra está voltada, como as descrições mais populares afirmam, ao amor romântico, flores e candelabros - exceto como rituais de cortejo necessários, dentro de uma concepção ideal. Romantismo não é uma propriedade de Libra.

fonte: http://www.opovo.com.br/esoterismo/internos/m_libra.htm

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Alicia Silverstone - 4 de outubro




Alicia Silverstone (San Francisco, 4 de outubro de 1976) é uma atriz e ex-modelo norte-americana. Nascida nos Estados Unidos, no estado da California, filha de Monty Silverstone, um investidor de setor imobiliário, e de Didi Radford, uma comissária de bordo. Seu pai era nativo de Londres e judeu, e sua mãe nasceu na Escócia e converteu-se ao judaísmo ao se casar. Alicia é a menor de três filhos e tem uma meia-irmã, a cantora de rock britânica Kezi Silverstone, e um meio-irmão, David Silverstone, que são frutos do casamento anterior de seu pai.

Alicia residia em San Mateoe em Burlingame, Califórnia, e visitava a Inglaterra nos verões. Quando tinha seis anos, ela começou a apresentar-se em desfiles de moda e, conseqüentemente, apareceu em comerciais de televisão.

Foi educada na escola pública San Mateo High School, onde era uma líder de torcida. Durante este tempo, trabalhou com modelagem e publicidade e apareceu na série The Wonder Years.

Em 11 de Junho de 2005 se casou com o ator Christopher Jarecki, com quem está casada até hoje.

Catherine Zeta-Jones -25 de setembro




Catherine Zeta-Jones (Swansea, 25 de setembro de 1969) uma atriz britânica nascida no País de Gales. Sua carreira artística começou ainda cedo. Antes dos dez anos de idade e mais, Catherine já cantava e dançava na companhia teatral de uma congregação católica. Aos 15 anos, deixou o País de Gales e foi para Londres, tentar fazer sucesso nos palcos.

Estreou no cinema em 1990, no filme Les mille et une nuits, do diretor francês Philippe de Broca. Em 1991, participou da série britânica The Darling Buds of May. Em 1992 e 1993 participou do seriado The Young Indiana Jones Chronicles. Em 1995, estrelou no papel-título da minissérie Catherine the Great, sobre a imperatriz russa Catarina II.

Semana de 18 a 23 de Maio -Libra



















Segunda
: melhor vestir azul, ter paciência no trânsito e não deixar tarefas acumuladas de sexta ficarem para amanhã (19), legal se puder fazer um joguinho.
terça: dia agradável, se alimente devagar e dê preferência a vegetais, ignore o falatório do setor de trabalho.
quarta: Respire fundo, quando bater o cansaço, dê uma relaxada, evite falar de seus planos e conquistas tem sempre alguém invejando você.
quinta: preste atenção em quem está te rodeando, responda as perguntas mas não alonge a conversa e evite a vontade de agradar além do limite.
sexta: Não é um bom dia para ser temperamental, melhor se dedicar às tarefas do dia e fazer com que ele termine logo, hoje é dia de blitz, se for sair cuidado com a cana (nos dois sentidos).
Sábado: é bom lembrar que você tem família e amigos, um alô ajuda nos laços; se tiver filhos procure lembrar que eles se alimentam de presença. Churrasquinho é bom, mas se você desequilibrar no sal e na gordura vai ter uma noite desagradável, melhor estar atento para satisfazer o/a (os/as) parceiro(a/s) mais tarde.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Mafalda Arnauth - 4 de Outubro

Nasceu em Lisboa a 4 de Outubro de 1974. A sua paixão pela música fez-se sentir desde pequena, sem nunca ter, apesar disso, aspirado a ser artista. Não obstante, o mundo do espectáculo acaba por conquistá-la ainda na faculdade, no 5º ano de Veterinária. Por um mero acaso, Mafalda Arnauth descobre-se subitamente transportada para o mundo dos palcos, dos ensaios e das casas de fado, onde se deixa crescer artisticamente com as palmas, a apreciação do público e a auto-descoberta através do canto.

Vinicius de Moraes- Libriano de 19 de outubro

Vinicius de Moraes (Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980) foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.

Poeta essencialmente lírico, o poetinha (como ficou conhecido) notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida.

Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell e Carlos Lyra.