sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O Mundo Libriano Começa Hoje



Libra (português brasileiro) ou Balança (português europeu) é o sétimo signo astrológico do zodíaco, situado entre Virgem e Escorpião e associado à constelação de Libra. Seu símbolo é uma balança. Forma com Gêmeos/Gémeos e Aquário a triplicidade dos signos do Ar. É também um dos quatro signos cardinais, juntamente com Áries/Carneiro, Câncer/Caranguejo e Capricórnio. Com pequenas variações nas datas dependendo do ano, os librianos são as pessoas nascidas entre 23 de setembro e 22 de outubro.


Aniversários famosos em 23 de Setembro

  • Dwight Yoakam (1956)
  • Lilli Carati (1956)
  • Paul Petersen (1945)
  • Einar Orn Einarsson (1976)
  • Maki Hamada (1974)
  • Russell White (1981)
  • Alejandro Solar Luna (1968)
  • Erik-Michael Estrada (1979)
  • Scheila Carvalho
  • Erik-Michael Estrada
  • Romy Schneider (1938)
  • Jason Alexander
  • Mary Kay Place (1947)
 
Julio Iglesias (1944)
Jason Alexander (1959)
Eun-ha Shim (1972)
Anju Suzuki (1969)
Silvia Seidel (1969)
Michelle Thomas (1969)
Luciana Coutinho
Pippa Pearthree (1956)
Kip Pardue (1976)
  • Candice Cook (1976)
  • Matt Hardy (1974)
  • Beatrice Ring (1965)
  • Bruce Springsteen (1949)
  • Kahori Fujii (1965)
  • Matt Hardy

  • John Coltrane (1926)
  • Ray Charles (1930)
  • Kirsten Mulder (1973)
  • Nathalie Lasselin (1970)
  • Tom Lester (1938)
  • Harumi Inoue (1974)
  • Keri Lynn Pratt (1978)
  • Mickey Rooney (1920)
  • Kip Pardue
  • Ani DiFranco (1970)
  • Maren Jensen (1956)
  • June Forester (1956)

Libriano de Hoje: Glória Menezes


Glória Menezes (nome artístico de Nilcedes Soares Magalhães Sobrinho, Pelotas, 19 de outubro de 1934),[1] é uma atrizes brasileira.
É casada com o ator Tarcísio Meira e mãe do também ator Tarcísio Filho. Tarcísio Filho é filho único do casal Tarcísio Meira e Glória Menezes, que tem outros dois filhos, de um casamento anterior de Glória Menezes.[1]

Carreira

Interpretou diversos personagens marcantes durante sua trajetória na TV como a mulher de muitas personalidades Maria de Lara, Diana e Marcia em Irmãos Coragem (1970); a mulher do povo Ana Preta em Pai Herói (1979), ambas de Janete Clair; as românticas Jordana em Jogo da Vida (1981), Roberta Leone em Guerra dos Sexos (1983) e a megera e fútil decadente Laurinha Albuquerque Figueroa em Rainha da Sucata (1990) do autor Silvio de Abreu; a ambiciosa Teresa Fraga Dantas de Corpo a Corpo (1984) de Gilberto Braga; a brega Rosemere da Silva em Brega e Chique (1987) de Cassiano Gabus Mendes; e as aristocratas Laura Correia de Andrade e Couto e Irene Fontini das novelas Senhora do destino (2004) de Aguinaldo Silva e A Favorita (2008) de João Emanuel Carneiro, respectivamente.

Televisão

 

Cinema

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livre-se do Herpes, previna-se!

Libriano de Hoje: George C. Scott


George Campbell Scott (Wise, Virginia, 18 de outubro de 1927Westlake Village, Califórnia, 22 de setembro de 1999) foi um ator de cinema, teatro e televisão americano, além de cineasta e produtor.

Vida

Aos oito anos perdeu a mãe e o pai. Em 1945 entrou na Marinha,onde permaneceu durante quatro anos. Quando deixou a Marinha, matriculou-se na classe de jornalismo na Universidade de Missouri.
George se casou cinco vezes e teve seis filhos: Victoria (1952) com sua primeira esposa Carolyn Hughes; Michelle (1954), com Karen Truesdell; Matthew (1957) e uma filha, Devon Scott (1958), com Patricia Reed; Alexander (1960) e o ator Campbell Scott (1961), com a atriz canadense Colleen Dewhurst. Sua última esposa, a atriz Trish Van Devere, foi casada com ele até sua morte, em 1999.
Morreu aos 71 anos de idade vitimado por um problema vascular abdominal.
Ele foi sempre desbocado, arrogante e considerado em Hollywood um autêntico rebelde. Mesmo assim era muito respeitado como ator até começar a se envolver em violentas brigas de bar na década de 1980, e passar a fazer apenas filmes de segunda linha.

 

Carreira

Nos anos 50 começou no teatro, com um papel na peça Richard III, em Nova Iorque. O jovem ator chamou a atenção dos críticos. Logo ele começou a trabalhar na televisão, principalmente em transmissões ao vivo, e em 1959 fez parte do filme Anatomia de um Crime, seu primeiro papel a valer uma indicação ao Oscar, na categroia de ator coadjuvante.
Porém, George e o Oscar não se tornariam amigos. Ele dizia que o processo inteiro da Academia era forçar os atores para se tornarem verdadeiras estrelas e que a cerimônia era um "mercado de carne". Em 1962 ele foi indicado novamente como ator coadjuvante.
Apesar da sua opinião sobre o prêmio, seria indicado várias outras vezes. Foi assim em The List of Adrian Messenger, (1963). Em 1964, ao filmar A Bíblia, se apaixonou por Ava Gardner, mas não foi correspondido e passou então a beber cada vez mais.
Fez vários filmes menores para a televisão antes de obter o papel pelo qual sempre será identificado: o General Patton em Patton, de 1970. Era um filme de guerra que veio ao término de uma década onde protestos de anti-guerra tinham balançado os estados Unidos da América, e tinham se tornado símbolo de uma juventude descontente. O filme ganhou o Oscar do ano, e Scott também venceu como o melhor ator. No dia da premiação, ficou em casa assistindo a um jogo de hóquei, se recusando a ir recebê-lo.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Libriano de Hoje: Gal Costa


http://www.galcosta.com.br

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Maria da Graça Costa Penna Burgos, mais conhecida como Gal Costa, (Salvador, 26 de setembro de 1945) é uma cantora brasileira.
Gal Costa é filha de Mariah Costa Pena, falecida em 1993 que foi sua grande incentivadora, e Arnaldo Burgos.Sua mãe contava que durante a gravidez passava horas concentrada ouvindo música clássica, como num ritual, com a intenção de que esse procedimento influísse na gestação e fizesse que a criança que estava por nascer fosse, de alguma forma, uma pessoa musical. Gal jamais conheceu o seu pai, que faleceu quando ela tinha por volta de 15 anos. Por volta de 1955 se torna amiga das irmãs Sandra e Dedé (Andreia) Gadelha, futuras esposas dos compositores Gilberto Gil e Caetano Veloso, respectivamente. Em 1959 ouve pela primeira vez o cantor João Gilberto cantando Chega de saudade (Tom Jobim/Vinícius de Morais) no rádio; João também exerceu uma influência muito grande na carreira da cantora, que também trabalhou como balconista da principal loja de discos de Salvador da época, a Roni Discos. Em 1963 é apresentada a Caetano Veloso por Dedé Gadelha, iniciando-se a partir uma grande amizade e profunda admiração mútua que perdura até hoje.
Em meados dos anos 90 Gal mudou oficialmente o se nome de Maria da Graça Costa Penna Burgos para Gal Maria da Graça Penna Burgos Costa.


Gal estreou ao lado de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Tom Zé e outros, o espetáculo Nós, por exemplo (22 de agosto de 1964), que inaugurou o Teatro Vila Velha, em Salvador. Nesse mesmo ano participou de Nova Bossa Velha, Velha Bossa Nova, no mesmo local e com os mesmos parceiros. Deixa Salvador para viver na casa da prima Nívea, no Rio de Janeiro, seguindo os passos de Maria Bethânia, que havia estourado como cantora no espetáculo Opinião.
A primeira gravação em disco se deu no disco de estreia de Maria Bethânia (1965): o duo Sol Negro (Caetano Veloso), seguido do primeiro compacto, com as canções Eu vim da Bahia, de Gil, e Sim, foi você, de Caetano - ambos lançados pela RCA, que posteriormente transformou-se em BMG (atualmente Sony BMG) - gravadora à qual Gal retornaria em 1984, com o álbum Profana. No fim do ano conhece João Gilberto pessoalmente.
Participou do I Festival Internacional da Canção, em 1966, interpretando a canção Minha senhora (Gilberto Gil e Torquato Neto), que não emplacou.
O primeiro LP foi lançado em 1967, ao lado do também estreante Caetano Veloso, Domingo, pela gravadora Philips, que posteriormente transformou-se em Polygram (atualmente Universal Music), permanecendo neste selo até 1983. Desse disco fez grande sucesso a canção "Coração vagabundo", de Caetano Veloso. Participou também do III Festival de Música Popular Brasileira defendendo as canções Bom dia (Gilberto Gil/Nana Caymmi) e Dadá Maria (Renato Teixeira), esta última em dueto com o Sílvio César no Festival e com Renato Teixeira na gravação.
Em 1968 participou do disco Tropicália ou Panis et Circencis (1968), com as canções Mamãe coragem (Caetano Veloso e Torquato Neto), Parque industrial (Tom Zé) e Enquanto seu lobo não vem (Caetano Veloso), além de Baby (Caetano Veloso), o primeiro grande sucesso solo, que se tornou um clássico. No mesmo ano participa do III Festival Internacional da Canção (TV Globo), defendendo a canção Gabriela Mais Bela, (Roberto Carlos e Erasmo Carlos). Em novembro participa do IV Festival da Record defendendo a canção Divino maravilhoso (Caetano e Gil).
Lançou o primeiro disco solo, Gal Costa (1969), que além de "Baby" e "Divino maravilhoso" traz "Que pena (Ele já não gosta mais de mim)" (Jorge Benjor) e "Não identificado" (Caetano Veloso), todas grandes sucessos. No mesmo ano gravou o segundo disco solo, "Gal", que traz os hits "Meu nome é Gal" (Roberto e Erasmo Carlos) e "Cinema Olympia" (Caetano Veloso), desse disco gerou o espetáculo Gal!.

Em 1970 viaja para Londres para visitar Caetano Veloso e Gilberto Gil, exilados pela ditadura militar, e dessa viagem traz algumas músicas incluídas em seu disco seguinte, "Legal". Do repertório desse trabalho fizeram grande sucesso as músicas "London London" (Caetano Veloso) e "Falsa baiana" (Geraldo Pereira).
Em 1971 grava um compacto duplo importantíssimo em sua carreira, onde estão os grandes sucessos "Sua estupidez" (Roberto e Erasmo Carlos) e "Você não entende nada" (Caetano Veloso). Nesse mesmo ano realiza um dos shows mais importantes da música brasileira, "Fa-Tal", dirigido por Waly Salomão e que gravado ao vivo gerou o disco que até hoje é considerado por muitos críticos como o mais importante de sua carreira, o "Fa-Tal / Gal a Todo Vapor", que traz grandes sucessos como "Vapor barato" (Jards Macalé - Waly Salomão), "Como 2 e 2" (Caetano Veloso) e "Pérola negra" (Luiz Melodia).
Em 1973 grava o disco "Índia", que traz os sucessos "Índia" (J. A. Flores - M. O. Guerreiro - versão José Fortuna) e "Volta" (Lupicínio Rodrigues), e desse disco faz outro show muito bem sucedido, também dirigido por Waly Salomão, "Índia". Nesse nesmo ano participa do Festival Phono 73, que gerou três discos, onde Gal gravou com sucesso as músicas "Trem das onze" (Adoniran Barbosa) e "Oração de Mãe Menininha" (Dorival Caymmi), em dueto com Maria Bethânia.
Em 1974 Gal grava o disco "Cantar", dirigido por Caetano Veloso, que traz os sucessos "Barato total" (Gilberto Gil), "Flor de maracujá" e "Até quem sabe" (ambas de João Donato e Lysia Enio) e "A rã" (João Donato e Caetano Veloso). Desse disco gerou o show "Cantar", que não foi bem recebido pelo público de Gal, por se tratar de um disco muito suave, contrastando com a imagem forte que a cantora criara a partir do movimento tropicalista.
Em 1975 Gal faz imenso sucesso ao gravar para a abertura da telenovela da Rede Globo "Gabriela" a canção "Modinha para Gabriela" (Dorival Caymmi). Desse ano também é o sucesso "Teco teco" (Pereira da Costa - Milton Vilela), lançada em compacto. O grande sucesso da canção de Caymmi motivou a gravação do disco "Gal Canta Caymmi", lançado em 1976, que traz os hits "Só louco", "Vatapá", "São Salvador" e "Dois de fevereiro", todas de Dorival Caymmi.

Nesse mesmo ano, ao lado dos colegas Gilberto Gil, Caetano e Maria Bethânia, participa do show "Doces Bárbaros", nome do grupo batizado e idealizado por Bethânia, espetáculo que rodou o Brasil e gerou o disco Doces Bárbaros. O disco é considerado uma obra-prima; apesar disto, curiosamente na época do lançamento (1976) foi duramente criticado. Doces Bárbaros era uma típica banda hippie dos anos 70 e, ao longo dos anos, foi tema de filme, DVD, enredo da escola de samba GRES Estação Primeira de Mangueira em 1994 com o enredo Atrás da verde-e-rosa só não vai quem já morreu, já comandaram trio elétrico no carnaval de Salvador, espetáculos na praia de Copacabana e uma apresentação para a Rainha da Inglaterra. Inicialmente o disco seria gravado em estúdio, mas por sugestão de Gal e Bethânia, foi o espetáculo que ficou registrado em disco, sendo quatro daquelas canções gravadas pouco tempo antes no compacto duplo de estúdio, com as canções Esotérico, Chuckberry fields forever, São João Xangô Menino e O seu amor, todas gravações raras.
Em 1977 Gal lança o disco "Caras & Bocas", que traz os sucessos "Tigresa" (Caetano Veloso) e "Negro amor (It's all over now, baby blue)". Desse disco gerou-se o show "Com a Boca no Mundo".
Em 1978 Gal lança aquele que seria o primeiro disco de ouro de sua carreira, "Água Viva", que trouxe os sucessos "Folhetim" (Chico Buarque), "Olhos verdes" (Vicente Paiva) e "Paula e Bebeto" (Milton Nascimento - Caetano Veloso). Desse disco surgiu o espetáculo "Gal Tropical", onde Gal Costa deu uma virada em sua carreira, mudando drasticamente de imagem, passando de musa hippie para uma cantora mais madura. O show "Gal Tropical" foi um imenso sucesso de público e crítica, e gerou o disco "Gal Tropical", em que Gal cantou alguns dos maiores sucessos de sua carreira, como "Balancê" (João de Barro - Alberto Ribeiro), "Força estranha" (Caetano Veloso), "Noites cariocas" (Jacob do Bandolim - Hermínio Bello de Carvalho), além das regravações dos grandes sucessos "Índia" e "Meu nome é Gal".
Desde a década de 1960, quando surgiram os especiais do Festival de Música Popular Brasileira (TV Record) até o final da década de 1980, a televisão brasileira foi marcada pelo sucesso dos espetáculos transmitidos; apresentando os novos talentos registravam índices recordes de audiência. Gal Costa participou do especial Mulher 80 (Rede Globo), um desses momentos marcantes da televisão. O programa exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e a discussão do papel feminino na sociedade de então abordando esta temática no contexto da música nacional e da inegável preponderância das vozes femininas, com Maria Bethânia, Gal Costa, Elis Regina, Fafá de Belém, Zezé Motta, Marina Lima, Simone, Rita Lee, Joanna e as participações especiais das atrizes Regina Duarte e Narjara Turetta, que protagonizaram o seriado Malu Mulher.
Em 1980 Gal gravou o disco "Aquarela do Brasil", focado na obra do compositor Ary Barroso, e que trouxe hits como "É luxo só" (Ary Barroso - Luiz Peixoto), "Aquarela do Brasil", "Na Baixa do Sapateiro", "Camisa amarela" e "No tabuleiro da baiana" (todas de Ary Barroso).
Em 1981 Gal estreou o show "Fantasia", um grande fracasso de crítica, mas que gerou um dos mais bem sucedidos discos de sua carreira, tanto de público quanto de crítica, o premiado "Fantasia", que trouxe vários sucessos, como "Meu bem meu mal", "Massa real" (ambas de Caetano Veloso), "Açaí", "Faltando um pedaço" (ambas de Djavan), "O amor" (Caetano Veloso - Ney Costa Santos - Vladmir Maiakovski), "Canta Brasil" (David Nasser - Alcir Pires Vermelho) e "Festa do interior" (Moraes Moreira - Abel Silva). Com o grande sucesso do disco, Gal convidou Waly Salomão para dirigir o show "Festa do Interior" que a redimiu do grande fracasso do show "Fantasia".

Em 1982 Gal gravou outro disco de sucesso, "Minha Voz", em que se destacaram as gravações de "Azul" (Djavan), "Dom de iludir", "Luz do sol" (ambas de Caetano Veloso), "Bloco do prazer" (Moraes Moreira - Fausto Nilo), "Verbos do amor" (João Donato e Abel Silva) e "Pegando fogo" (Francisco Mattoso - José Maria de Abreu).
Em 1983 Gal grava outro disco bem sucedido comercialmente, "Baby Gal", que também se tornou um show, e que trouxe os sucessos "Eternamente" (Tunai - Sérgio Natureza - Liliane), "Mil perdões" (Chico Buarque), "Rumba louca" (Moacyr Albuquerque - Tavinho Paes), além da regravação de "Baby".
Originalmente idealizado para a montagem do ballet teatro do Balé Teatro Guaíra (Curitiba, 1982), o espetáculo O Grande Circo Místico foi lançado em 1983. Gal Costa integrou o grupo seleto de artistas da MPB que viajaram pelo país apresentando o projeto, um dos maiores e mais completos espetáculos teatrais, para uma platéia de mais de 200 mil pessoas, em quase 200 apresentações. Gal Costa interpretou a canção A História de Lili Braun, musicado pela dupla Chico Buarque e Edu Lobo. O espetáculo conta a história de amor entre um aristocrata e uma acrobata e a saga da família austríaca proprietária do Grande Circo Knie, que vagava pelo mundo nas primeiras décadas do século.
Em 1984 Gal deixa a gravadora Philips e assina contrato com a RCA, onde grava o disco "Profana", que traz os hits "Chuva de prata" (Ed Wilson - Ronaldo Bastos), "Nada mais (Lately)" (Stevie Wonder - versão: Ronaldo Bastos), "Atrás da Luminosidade" (tema do Programa de Domingo da Rede Manchete) e "Vaca profana" (Caetano Veloso).
Em 1985 grava o disco "Bem Bom", com os sucessos "Sorte" (Celso Fonseca - Ronaldo Bastos), cantada em dueto com Caetano Veloso, e "Um dia De Domingo" (Michael Sullivan - Paulo Massadas), em dueto com Tim Maia.
Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura e feminismo, cantou no coro da versão brasileira de We are the world, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste já (1985), abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes numa criação coletiva, surgiu o compacto, de criação coletiva, com as canções Chega de mágoa e Seca d´água. Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro.
Em atitude que surpreendeu muitos dos fãs, em fevereiro deste mesmo ano, posou nua para a edição 127 da extinta revista Status, poucos meses antes de completar quarenta anos.

Libriano de Hoje: Fúlvio Stefanini

Fulvio Stefanini (São Paulo, 12 de outubro de 1939) é um ator brasileiro, filho de italianos (Oreste e Agnese Stefanini). O ator tem dois irmãos: Fábio e Arnaldo, e é casado com Vera, desde 1968, mãe dos seus dois filhos: Fúlvio Filho e Leonardo Stefanini.

Telenovelas, minisséries e séries

 

Filmografia

 

Premiações

  • Venceu no Prêmio APCA/2005 na categoria melhor ator de televisão pela sua interpretação a novela Alma Gêmea.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Libriano de Hoje: Flávio Guarnieri



Flávio Eduardo Thompson Guarnieri (Lisboa, 26 de setembro de 1959) é ator brasileiro de teatro, televisão e cinema. É filho de Gianfrancesco Guarnieri e da jornalista Cecilia Thompson, e irmão de Paulo Guarnieri.

Carreira

Começou atuando em peças de teatro e em programs de televisão aos 18 anos, tendo ganho em 1981 o Prêmio APCA como ator revelação na categoria Televisão pela telenovela Os Adolescentes.[1]
Atuou em outras telenovelas, como O Ninho da Serpente e Transas e Caretas.
No cinema, participou de Eles Não Usam Black-Tie e foi protagonista do filme Janete, entre outros filmes.

Filmografia

 

Na televisão

No cinema


Libriano de Hoje: Fernando Scherer

 fonte: site oficial

Fernando Scherer, 1.93 metro e 84kg, é catarinense e começou a nadar para combater problemas respiratórios.Com 14 anos participou de suas primeiras competições e treinava no clube Doze de Agosto, sob o comando do técnico Carlos Camargo. Despontou na natação em 1992, quando venceu os 50 metros e os 100 metros nado livre, do Troféu Brasil. Nesse dia, os amigos denunciaram por meio de gritos o apelido pelo qual se tornou mais conhecido, Xuxa, surgido por causa dos cabelos loiros que pareciam os da apresentadora infantil. Em 1993, com apenas 19 anos de idade e cinco de natação, Scherer conquistou os 100 metros livre no Mundial de Natação e foi eleito o atleta revelação do Brasil. Foi ouro nos 100 metros livre e no 4x100 livre no Mundial da Espanha, em 1994, sendo que bateu o recorde mundial de piscina curta nos 4 X 100. Em 1995 conquistou o ouro dos 50 livre, a prata nos 4 X 100 livre e o bronze nos 100 livre no Pan-Americano. No mesmo ano, conquistou o bicampeonato mundial de piscina curta no Rio de Janeiro. Por esses feitos foi eleito pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro) o Atleta do Ano.

Em 1995, assinou contrato com o Flamengo: foi o primeiro atleta da natação com contrato assinado. Foi eleito o melhor atleta brasileiro pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). As Olimpíadas de Atlanta (1996) firmaram de vez o nome de Fernando Scherer no cenário internacional. Conquistou o bronze dos 50m livre. Nesta época, seu apelido tornou-se tão popular, que os dois Xuxas (nadador e apresentadora) gravaram um comercial para a televisão juntos. Entretanto, o ano de 1997 não seguiu como o anterior. Problemas no ombro esquerdo e nos dois joelhos fizeram com que após as Olimpíadas, Scherer parasse por 6 meses.
Em 1998, Xuxa se mudou para Coral Springs, na Flórida e passou a treinar com Michael Lohberg. No mesmo ano, o atleta se recuperou ganhando os 50m borboleta e batendo o recorde sul-americano da mesma modalidade na Copa do Mundo realizada no Rio de Janeiro. Nos Jogos da Amizade conquistou as espetaculares marcas na época de 22s18 nos 50m livre e 48s69 nos 100m livre, tornando-se o número 1 em ambas as provas - recebeu o título de Melhor do Mundo pela revista Swimworld e (pela segunda vez), de melhor atleta brasileiro, pelo COB. Em 1999 começou o ano quebrando duas vezes na mesma semana de março, o recorde sul-americano dos 50m borboleta. No Panamericano de Winnipeg bateu recorde em todas as provas que nadou e trouxe de volta quatro medalhas de ouro, o primeiro brasileiro a conseguir tal feito (Xuxa ganhou ouro nos 50 e 100 metros, ambos no estilo livre, e nos revezamentos 4 x 100 m livre e 4 x 100m medley).
Em 2000 abriu mão de todas as competições para se dedicar às Olimpíadas de Sidney. Porém, um passo em falso na escada de sua casa fez com que Scherer sofresse uma entorse no tornozelo direito de grau dois, o que causou um rompimento parcial do ligamento que quase o tirou das Olimpíadas. Ainda assim, praticamente sem condições de nadar – o nadador quase não bateu perna durante a prova -, Scherer foi para a Austrália e trouxe para o Brasil medalha de bronze do revezamento 4 X 100 livre. Em 2002, Xuxa volta a morar no Brasil, em São Paulo, e passa a treinar com Williams Morales.
No Pan de 2003, em Santo Domingo, Scherer surpreendeu a todos sendo campeão das duas provas que disputou: Xuxa foi ouro nos 50m livre, batendo o campeão olímpico Gary Hall e o campeão mundial Jose Meolans; e foi campeão da prova de revezamento 4x100 livre. Obteve 100% de aproveitamento: caiu na água duas vezes e em ambas conquistou o ouro.
Classificado para as Olimpíadas de Atenas, em 2004, Scherer ficou na 11a colocação nas semifinais da prova de 50 m livre, cravando o tempo de 22s27. Já em 2005, com 30 anos, Scherer bateu o recorde oficial de nado borboleta 50 metros no Campeonato Mundial de Natação – com o tempo de 23s55 - e ficou na quinta colocação na competição, disputada em Montreal (Canadá). Em 2007, Xuxa se aposentou das piscinas.

 

Xuxa na TV 

 Fernando Scherer também esteve na TV. Foi comentarista dos Jogos Pan Americanos de 2007 na Record, teve duas participações especiais em novelas (Celebridades, Rede Globo, e Luz do Sol, na Record), apresentou dois programas (Mundo Vertical, RBS e Aventura Radical, AxN) e ainda esteve em um programa de danças (Dançando com as estrelas, SBT). Nas Olimpíadas de Pequim (2008), foi comentarista pelo Terra TV. Atualmente encara um novo desafio, o reality show A Fazenda, na Rede Record.

Nome: FERNANDO DE QUEIROZ SCHERER
Data de nascimento: 06 DE OUTUBRO DE 1974
Local de nascimento: FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA- BRASIL
Altura: 1,93
Peso: 84 kg
Provas: 50 livre, 50 borboleta, revezamento 4x100 livre

Principais conquistas: Bronze nos 50m livre nos Jogos Olímpicos de Atlanta (EUA) em 1996, Bronze no 4x100 livre nos jogos olímpicos de Sidney (AUS) em 2000, ouro nos 50m livre, prata nos 4x100 livre e bronze nos 100m livre nos jogos Panamericanos de Mar Del Plata em 1995, ouro nos 50m livre e 100m livre e nos revezamentos 4x100m livre e 4x100m medley nos Jogos Panamericanos de Winnipeg CAN, 1999, ouro nos 50m borboleta e 4x100m livre nos Jogos Panamericanos de Santo Domingo, em 2003. (Xuxa tem 7 medalhas de ouro no Panamericano). Em 2005, bateu o recorde oficial de nado borboleta no Campeonato Mundial de Natação.