sábado, 22 de maio de 2010

Libriano de Hoje: Catherine Zeta-Jones


Catherine Zeta-Jones (Swansea, 25 de setembro de 1969) uma atriz britânica nascida no País de Gales vencedora do Oscar de melhor atriz (coadjuvante/secundária) de 2002.


Sua carreira artística começou ainda cedo. Antes dos dez anos de idade e mais, Catherine já cantava e dançava na companhia teatral de uma congregação católica. Aos 15 anos, deixou o País de Gales e foi para Londres, tentar fazer sucesso nos palcos.


Estreou no cinema em 1990, no filme Les mille et une nuits, do diretor francês Philippe de Broca. Em 1991, participou da série britânica The Darling Buds of May. Em 1992 e 1993 participou do seriado The Young Indiana Jones Chronicles. Em 1995, estrelou no papel-título da minissérie Catherine the Great, sobre a imperatriz russa Catarina II.


Em 1996, Catherine estrelou no filme The Phantom e num mal-sucedido filme para a rede de televisão americana CBS sobre o naufrágio do Titanic. Apesar do fracasso deste último, foi graças a ele que Catherine conquistou sucesso internacional no ano seguinte. Steven Spielberg viu o filme e ficou encantado com o talento da atriz, indicando-a para o papel feminino principal de A Máscara do Zorro, onde atuou ao lado do ator espanhol Antonio Banderas. Em 1999, protagonizou A Armadilha, ao lado de Sean Connery. No mesmo ano, estrelou em The Haunting, ao lado de Liam Neeson e Owen Wilson.


Em 2000, Catherine, grávida do primeiro filho, estrelou no controverso Traffic, dirigido por Steven Soderbergh, que conta ainda com seu marido Michael Douglas, além de Benicio Del Toro e Dennis Quaid. Uma de suas maiores conquistas profissionais veio em 2003 com o Oscar de melhor atriz coadjuvante pelo filme Chicago. Desde então, Catherine vem fazendo aparições esporádicas em filmes como Intolerable Cruelty, The Terminal e Ocean's Twelve. Estrelou também na continuação de A Máscara do Zorro, intitulada The Legend of Zorro.

Vida pessoal

Michael Douglas, ao ver A Máscara do Zorro, se encantou com a beleza de Catherine, e durante o Festival de Deauville, em setembro de 1998, onde Michael divulgava Um Crime Perfeito, pediu ao amigo Banderas que apresentasse os dois. Catherine e Michael se casaram em novembro de 2000, após pouco mais de dois anos de namoro. Juntos, têm dois filhos: Dylan Michael Douglas (n. 8 de agosto de 2000) e Carys Zeta Douglas (n. 20 de abril de 2003). Catherine é madrasta de Cameron Douglas (n. 13 de dezembro de 1978), filho de Michael e Diandra Luker (esta união durou até 2000).

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Libriano de Hoje: Cartola




Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980) foi um cantor, compositor e violonista brasileiro.
Considerado por diversos músicos e críticos como o maior sambista da história da música brasileira, Cartola nasceu no bairro do Catete, mas passou a infância no bairro de Laranjeiras. Tomou gosto pela música e pelo samba ainda moleque e aprendeu com o pai a tocar cavaquinho e violão.[1] Dificuldades financeiras obrigaram a família numerosa a se mudar para o morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma incipiente favela.[2]
Na Mangueira, logo conheceu e fez amizade com Carlos Cachaça - seis anos mais velho - e outros bambas, e se iniciaria no mundo da boemia, da malandragem e do samba.[2]
Com 15 anos, após a morte de sua mãe, abandonou os estudos - tendo terminado apenas o primário.[1] Arranjou emprego de servente de obra, e passou a usar um chapéu-coco para se proteger do cimento que caía de cima. Por usar esse chapéu, ganhou dos colegas de trabalho o apelido "Cartola".[2]
Junto com um grupo amigos sambistas do morro, Cartola criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de Mangueira. Ele compôs também o primeiro samba para a escola de samba, "Chega de Demanda". Os sambas de Cartola se popularizaram na década de 1930, em vozes ilustres como Araci de Almeida, Carmen Miranda, Francisco Alves, Mário Reis e Silvio Caldas.[2]
Mas no início da década seguinte, Cartola desapareceu do cenário musical carioca e chegou a ser dado como morto. Pouco se sabe sobre aquele período, além do sambista ter brigado com amigos da Mangueira[2], contraído uma grave doença - especula-se que seja meningite[1] - ter ficado abatido com a morte de Deolinda, a mulher com quem vivia.
Cartola só foi reencontrado em 1956 pelo jornalista Sérgio Porto (mais conhecido como Stanislaw Ponte Preta), trabalhando como lavador de carros em Ipanema. Graças a Porto, Cartola voltou a cantar, levando-o a programas de rádio e fazendo-o compor novos sambas para serem gravados. A partir daí, o compositor é redescoberto por uma nova safra de intérpretes.[1][2]
Em 1964, o sambista e sua nova esposa, Dona Zica, abriram um restaurante na rua da Carioca, o Zicartola, que promovia encontros de samba e boa comida, reunindo a juventude da zona sul carioca e os sambistas do morro. O Zicartola fechou as portas algum tempo depois, e o compositor continuou com seu emprego publico e compondo seus sambas.[2]
Em 1974, aos 66 anos, Cartola gravou o primeiro de seus quatro discos-solo, e sua carreira tomou impulso de novo com clássicos instantâneos como "As Rosas Não Falam", "O Mundo é um Moinho", "Acontece", "O Sol Nascerá" (com Elton Medeiros), "Quem Me Vê Sorrindo" (com Carlos Cachaça), "Cordas de Aço", "Alvorada" e "Alegria". No final da década de 1970, mudou-se da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, onde morou até a morte, em 1980.[2]

wikipédia

domingo, 18 de abril de 2010

Libriano de Hoje: Carrie Fisher



Carrie Frances Fisher (Los Angeles, 21 de outubro de 1956) é uma atriz, escritora e roteirista americana, mais conhecida por ter interpretado a Princesa Leia na trilogia clássica Star Wars.

Biografia

É filha do cantor Eddie Fisher e da lenda de Hollywood Debbie Reynolds, e irmã por parte de pai da atriz Joely Fisher, a Joy do seriado 'Til Death. Se casou com o cantor Paul Simon em 1983, a relação durou poucos meses, em 1984, já haviam se separado. Tem uma filha chamada Billie Catherine (com o agente Bryan Lourd) nascida em 1992.

Filmografia

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Libriano de Hoje: Carlos Casagrande

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Carlos Casagrande

16 de outubro de 1968
Itararé, SP

Brasil brasileiro

ator


Página oficial: www.carloscasagrande.com.br
Carlos Casagrande (Itararé, 16 de outubro de 1968) é um ator brasileiro.
Trabalhou como modelo antes de ser ator e participou do Elite Model Look de 1990, onde foi selecionado.
Foi um dos primeiros atores a formar um casal homossexual numa telenovela brasileira (Paraíso Tropical), ao lado de Sérgio Abreu.

Atuação na televisão

Atuação no cinema


segunda-feira, 5 de abril de 2010

Libriano de Hoje: Carla Regina







Carla Regina Freitas Cabral
Nascimento 21 de outubro de 1976 (33 anos)
São Paulo, SP
Nacionalidade Brasil Brasileira
Ocupação Atriz

Carla Regina foi descoberta por Walter Avancini e atuou em quatro novelas do diretor na Rede Manchete, em geral no elenco principal, sendo heroína romântica em Xica da Silva e protagonista em Mandacaru.
Participou de alguns trabalhos na Rede Globo, como A Casa das Sete Mulheres, O Clone, entre outros. Foi protagonista de Seus Olhos, no SBT, em telenovelas na Rede Record, como a de grande sucesso Essas Mulheres, interpretando a bela cortesã Lúcia, personagem livremente inspirada em um romance de José de Alencar. Em Cidadão Brasileiro, foi mulher do protagonista Antonio Maciel.
Em 2004 protagonizou, ao lado de Fábio Assunção, seu primeiro longa metragem Espelho D’Água, com direção da renomada Carla Camurati. A atriz está no elenco do longa metragem Pedaço de Santo, de Marco Simas, com as filmagens previstas para final de 2009.
Atualmente, a atriz se destaca em Bela, a Feia, da Record, como Cíntia.

wikipédia



quinta-feira, 1 de abril de 2010

Libriano de Hoje: Carla Camurati


Nascimento 14 de outubro de 1960 (49 anos)
Rio de Janeiro

Após uma premiada carreira como atriz de cinema e televisão, nos anos 80, Carla Camurati lançou-se como diretora, produtora, roteirista e distribuidora em 1995, com o longa-metragem Carlota Joaquina – A princesa do Brasil, filme que se tornou um marco da era da retomada da produção nacional. Foi o primeiro sucesso de público do cinema nacional na década de 1990, com participação em quarenta festivais e cerca de 1,5 milhão de espectadores conquistados graças a uma iniciativa de distribuição totalmente independente liderada pela própria Carla Camurati.
Antes de estrear na direção de longas, dirigiu dois curtas-metragens: A mulher fatal encontra o homem ideal (1987) e Bastidores (1990). Em 1997, novamente dirigiu, escreveu e distribuiu um longa-metragem, La serva padrona, baseado na ópera de Pergolesi, primeiro filme-ópera do Brasil. A partir desse filme, começou a se dedicar à direção de óperas teatrais pelo Brasil, dentre elas Madame Butterfly de Puccini, em 1999, sob a regência de Isaac Karabitchevsky; Carmen de Bizet, em 2001, sob a regência de Jamil Maluf; O Barbeiro de Sevilha de Gioacchino Rossini, em 2003, sob a regência de Silvio Viegas; e Rita de Donizetti, em 2007, sob a regência de Débora Valdman.
Em 2001, realizou seu terceiro filme, Copacabana, inspirado em histórias do famoso bairro carioca. É uma das sócias fundadoras e diretoras da Copacabana Filmes e Produções, produtora que, em mais de dez anos de atuação, estabeleceu-se como uma das mais renomadas do país na produção de peças teatrais, filmes, óperas, pós-produção cinematográfica, realização de eventos de promoção cultural, distribuição de cinema e, mais recentemente, também na produção de publicidade.
A partir de 2001, ampliou seu trabalho como produtora e distribuidora, abrindo a Copacabana Filmes também para títulos de outros diretores, como A pessoa é para o que nasce (2004), de Roberto Berliner; e o documentário Janela da alma (2002), de João Jardim e Walter Carvalho. Desde 2003 é uma das diretoras do FICI (Festival Internacional de Cinema Infantil) que, em parceria com o circuito Cinemark, percorre oito cidades com filmes para crianças e títulos de diversas nacionalidades.
Dentro das iniciativas promovidas pelo Festival Infantil está o projeto "A tela na sala de aula", que leva os filmes para serem trabalhados em salas de aula da rede pública. Seu quarto filme, Irma Vap - O retorno, inspirado na peça de grande sucesso O mistério de Irma Vap, estreou em 2006. Em 2007, distribuiu o documentário Pro dia nascer feliz, de João Jardim, que já atingiu a expressiva marca de mais de cinquenta e um mil espectadores.

fonte: wikipédia

sábado, 20 de março de 2010

Libriano de HOJE : Careca


Antonio de Oliveira Filho, mais conhecido como Careca, (Araraquara, 5 de outubro de 1960) é um ex-futebolista brasileiro. A razão do seu apelido é que ele era fã do palhaço Carequinha.

 Carreira

Careca começou sua história em Araraquara, no interior de São Paulo, sua cidade natal. Da geração de Lavinho, Carlos Henrique, Peligão, e tantos outros nomes de respeito no futebol amador de sua cidade, foi ganhando respeito por sua qualidade acima da média em fazer gols.
Logo chamou atenção dos grandes de São Paulo, e foi aí que iniciou sua carreira. O Guarani, de Campinas em 1978, abriu as portas para o atacante. Foi campeão brasileiro no mesmo ano, tendo marcado o gol do título.[1] Com sua velocidade e sua habilidade de finalização, rapidamente firmou-se como um dos melhores jovens artilheiros do país. Foi contratado pelo São Paulo em 1983 para substituir Serginho Chulapa, após ter se recuperado de uma contusão que o fez perder a Copa do Mundo de 1982, na Espanha.
Foi durante a Copa do Mundo de 1986, no México, que Careca realmente se estabeleceu no futebol mundial. Ele terminou o torneio, durante o qual o Brasil foi eliminado pela França nas quartas-de-final, com cinco gols, colocando-o em segundo no ranking da Chuteira de Ouro, atrás de Gary Lineker, da Inglaterra, com seis. Também durante 1986, Careca liderou o São Paulo na conquista do Brasileiro, batendo seu antigo clube, o Guarani, na final — e marcando o gol que levou a decisão para a disputa de penalidades. Com vinte e cinco gols, foi artilheiro e eleito o melhor jogador do campeonato.
Em 1987, depois de cento e noventa e um jogos e cento e quinze gols pelo São Paulo, foi contratado pelo então campeão italiano Napoli, onde foi companheiro de Maradona. O time já o cobiçava desde 1979, quando seu então treinador, o brasileiro Luís Vinícius de Menezes, disse estar entusiasmado pelo atacante, que ainda defendia o Guarani.[2] Na primeira temporada no Napoli não teve sucesso, apesar de seus treze gols: o time foi batido na primeira fase da Copa dos Campeões pelo Real Madrid e perdeu o título italiano nos últimos jogos da temporada. Contudo, o ano seguinte foi muito melhor. O time ganhou a Copa da UEFA, com Careca fazendo um gol na final, e terminou em segundo na Série A do italiano. Em 1990, finalmente Careca ganhou o scudetto com o Napoli, no que acabou por ser efetivamente a última temporada de Maradona com o clube (ele foi suspenso por quinze meses por ter sido pego em um exame antidoping). Careca ficaria ainda mais três anos com o Napoli, estabelecendo parceria com Gianfranco Zola, mas o Napoli não conseguiria ganhar mais nenhum troféu.
Em 1993, Careca deixou a Itália para jogar pelo Kashiwa Reysol, novo time japonês da J. League. Ficou quatro anos com o time e ajudou-o a subir à primeira divisão do campeonato em 1994. Depois se transferiu para o Santos, seu clube do coração, onde encerrou a carreira depois de defender o clube em apenas nove jogos (com dois gols), no Campeonato Paulista de 1997.[3]